segunda-feira, 27 de outubro de 2014

CINEMA EM TIRAS - POLTERGEIST, O FENÔMENO - PARTE 4



   A família Freeling não esperava que em sua casa haveria mais algum hóspede. Após eventos estranhos aconteceram e envolveram a filha mais nova, Carol Anne (Heather O’Rourke), eles passam a viver reféns das entidades, algumas apenas de passagem, outras tem outros planos. Com pontos entre o misticismo e a espiritualidade, o filme rendeu aos formadores de conspiração e teóricos que o filme trouxe uma maldição para os atores.

   No subúrbio de Cuesta Verde na Califórnia, a família Freeling formado por Steve e Diane, e os filhos Robbie e Carol Anne levam uma vida calma quando acontecimentos estranhos como levitação de cadeiras, móveis que se deslocam sozinhos, surgem para deixar tudo mais inquieto. No entanto não levam muito a sério quando nem todas as presenças envolvidas são de fato inofensivas.

   Eles fazem contato com a Carol Anne que vira alvo e acaba raptada por um mundo entre os vivos e os mortos. Então é chamada para resolver este caso, uma vidente chamada Tangina que irá revelar que a entidade encrenqueira é muito mais maligna que eles pensavam.

Análise.

   O filme é em si considerado um clássico dos anos 80, que para muitos, chegou no ápice de filmes POP, sobre alienígenas e fatos fantasmagóricos. Sejam nos gêneros de comédia, terror, suspense e fantasia. Uma época de transição tecnológica entre “manual e automático”.

   Atualmente filmes com mais tecnologia não são capazes de transmitir a mesma intensidade de Poltergeist. Nos anos 90, os filmes tem mais um ‘quê’ trash que chegava a piorar até o título que antes fora feito num tempo remoto. Casos clássicos como estes seguem a quadrilogia alien. Que desandou no terceiro e matou a saga no quarto filme. Com fotografias e cenas trash, o filme não lembrava mais o terror alien.

Curiosidades.

  • Apesar da atriz Heather O’Rourke ser o principal motivo de lembrança do filme Poltergeist, ela teve muita mais participação nos dois filmes posteriores;
  • A cena em que a mãe Diane Freeling (JoBeth Williams) é atacada pelo poltergeist na cama e levada pelo teto foi rodada apenas girando a câmera para dar efeito. E há cortes entre as cenas. O teto passa a ser chão, a parede e assim sucessivamente;
  • A atriz Heather O’Rourke nunca teve a chance de ver sua própria atuação no terceiro filme, ela faleceu no dia 2 de fevereiro de 1988 e o filme foi lançado no dia 2 de junho do mesmo ano (e por esta razão, foi prorrogado para esta data o lançamento);
  • Na lápide da atriz está escrito – “Carol Anne Freeling da trilogia Poltergeist, irmã e filha”;
  • Do segundo para o terceiro filme é possível notar a diferença de inchaço do seu rosto , em decorrência do problema que ocasionou a sua morte;
  • O site de críticas e resenhas de filmes Rotten Tomatoes avaliou como péssimo o filme Poltergeist III, a única pessoa a receber excelentes críticas, de forma póstuma, foi Heather O’Rourke;
  • Os esqueletos utilizados na cena de Diane na piscina são de verdade;
  • O mito de cemitério indígena ou cemitério alheio foi abordado por Stephen King em cemitério maldito onde tudo que morre volta a vida. A ideia foi utilizada para Poltergeist.
 FONTE: http://mundopauta.wordpress.com







 CONTINUA...



Nenhum comentário:

Postar um comentário