sexta-feira, 31 de julho de 2015

PACIENTE SURDO MOTIVA MÉDICOS A APRENDEREM LIBRAS EM HOSPITAL DO MS




    O vendedor autônomo Ralf Amorim Amstrong, de 29 anos, deficiente auditivo desde os 4 meses de vida, se tornou um paciente especial para uma equipe médica do Hospital São Julião, em Campo Grande. Desde que chegou ao local, há quase um mês, a comunicação entre ele e os médicos se tornou um desafio para as duas partes. O primeiro objetivo era saber o histórico do paciente.
    A equipe médica se desdobrou para tentar se comunicar com Ralf, que além de deficiente auditivo também estava com a visão prejudicada e gestos também comprometidos, por conta da diminuição motora nas mãos provocada pelo diabetes. Do outro lado, o paciente tentava se expressar, mesmo diante das limitações.
    A dificuldade de comunicação era tanta que os médicos não tinham conhecimento nem do histórico de saúde do paciente. O que poderia ser um problema acabou virando motivação para a equipe buscar conhecimento na Língua Brasileira de Sinais (Libras).
Equipe do hospital usou livro de Libras e aplicativo de celular para comunicação
   
    A ajuda veio da internet, onde os médicos descobriram um aplicativo de celular e livros de Libras para área da saúde. Para os profissionais, um desafio diferente, inédito para a maioria. Para a família do Ralf, um esforço que demonstrou boa vontade em fazer a diferença na reabilitação do paciente.
    “Vi nos médicos essa dedicação de fazer o melhor para atender cada paciente de uma forma mais humanizada, principalmente meu irmão. Eu já sabia da fama do hospital de ter um atendimento diferenciado", disse o músico Alexsandro Oliveira Amorim, 36 anos, irmão de Ralf.
Alternativas


     Um dos médicos que atendeu Ralf, Fábio Sartori disse ao G1 que, no primeiro momento, não sabia como lidar com o paciente. "Quando vi pensei: e agora? Como vou falar com esse cara? Minha mãe, que é psicóloga, trabalhou com deficiente auditivo na educação, então me ensinou algumas coisas de Libras quando eu era guri, mas nunca aprendi o suficiente para estabelecer uma conversa e desaprendi porque não usei", explicou Fábio.
    Também médica da equipe, a doutora Isabella Diniz Melo Falkine, diz que na faculdade eles não tinham opções de curso de Libras para área da saúde. O aplicativo de celular, que traduz palavras e frases, faladas ou escritas em gestos de Libras, se tornou uma das ferramentas usadas pelos profissionais.
    A outra opção é a ajuda do irmão de Ralf, que vai quase todos os dias ao hospital. Mesmo sem saber a linguagem de sinais, Alex diz que consegue se comunicar com o irmão por gestos improvisados, por isso ajuda os médicos na comunicação básica.

FONTE: G1, Foto: Gabriela Pavão/ G1 MS)

quinta-feira, 30 de julho de 2015

O GATO QUE CONSEGUIU PREVER 50 MORTES

 
 
    Você acredita que um animal de estimação seja capaz de prever a morte? Um gato tem chamado a atenção na Enfermagem do Centro de Reabilitação de Rhode Island por ter acertado a morte de 50 pessoas.

    Todas as vezes que o animal parou perto da cama de um paciente, a pessoa faleceu. De acordo com o médico David Dosa, o gato tem o poder misterioso de prever quem vai morrer.

    O animal vive vagando pelo hospital e, às vezes, ele visita os pacientes que têm um curto período de vida pela frente. Em alguns casos, o gato surpreendeu a equipe médica com as previsões. Ele já chegou a predizer corretamente, pelo menos, 50 mortes nos últimos cinco anos.

    O primeiro caso aconteceu em 2007, quando o gato ficou famoso por uma matéria do prestigiado New England Journal of Medicine. Contudo, não existem experimentos científicos que comprovem as previsões do felino.

    Mesmo assim, as equipes começaram a alertar as famílias sempre que o gato se sentava ao lado de um paciente. Estudiosos e médicos acreditam que o animal possa ter um sexto sentido ou sentir um cheiro diferente nas pessoas que estão prestes a morrer.

    A explicação mais aceita é de que os pacientes que estão morrendo emitem determinados produtos químicos que não são detectáveis ​​por seres humanos, mas que podem despertar o aguçado olfato do gato.

    A pesquisadora Jacqueline Pritchard, especialista em animais, disse à BBC News que está certa de que o felino pode sentir os órgãos vitais dos pacientes parando de funcionar. Histórias de animais com habilidades surpreendentes não são raras. Já existem relatos de cães que também conseguem sentir a morte de seres humanos.

Fontes:
Howstuffworks, Psychologytoday, Discovery.



quarta-feira, 29 de julho de 2015

VETERANOS DE GUERRA AMPUTADOS POSAM SEM ROUPA PARA ENSAIO FOTOGRÁFICO





    O fotógrafo norte-americano Michael Stokes criou um projeto inovador para mostrar a beleza de homens e mulheres que foram à guerra. Para isso, ele pediu aos veteranos amputados que tirassem sua roupa e mostrassem seus corpos nus.
 
    O projeto foi iniciado em 2012, quando o fotógrafo registrou Alex Minsky, um soldado da marinha americana que teve uma perna amputada ao passar com seu caminhão sobre uma bomba no Afeganistão.
 
    "Quis fazer uma abordagem cuidadosa. Eu era um fotógrafo que trabalhava com elementos eróticos e quis fazer o mesmo com Alex, mas não quis que ele ficasse embaraçado. Ele foi forte, sólido e então, pensei em fotografá-lo como se não fosse um amputado", contou Michael ao site "Daily Mail".
 
    Após registrar outros soldados, o fotógrafo reuniu o resultado de seu trabalho em um livro, chamado "Bare Strenght". Veja algumas imagens:
 
 


















 


 
 
 






 
 
FONTE:https://estilo.catracalivre.com.br
 

terça-feira, 28 de julho de 2015

A ENCHENTE DE 1941 EM PORTO ALEGRE


 


 

    A Enchente de 1941 foi a maior enchente registrada na cidade de Porto Alegre. Durante os meses de abril e maio a precipitação somou 791 milímetros e deixou 70 mil flagelados sem energia elétrica e água potável. As águas do lago Guaíba alcançaram a cota recorde de 4,75 metros, com um tempo de recorrência de 370 anos.
 
 
 
    As cheias que ocorrem no lago Guaíba são causadas por fatores ambientais inter-relacionados, principalmente pelas chuvas intensas que ocorrem nas cabeceiras dos rios afluentes, sobretudo em anos de El Niño, juntamente com o efeito de represamento decorrente do vento sul no estado.
 
 
    O centro da cidade ficou debaixo d'água e os barcos se tornaram o principal meio de transporte de Porto Alegre em maio daquele ano.
 
 
    Após esta data, o Arroio Dilúvio foi canalizado, o Muro da Mauá foi construído e um sistema de drenagem foi instalado, para evitar a repetição do problema. Desde então, a cidade não teve mais enchentes de tais proporções.
 
 
 
FONTE: WIKIPÉDIA

segunda-feira, 27 de julho de 2015

MUDANÇA NA FORMA DE DIAGNÓSTICO ELEVOU CASOS DE AUTISMO NOS EUA




    A maneira como era feito o diagnóstico de autismo nos Estados Unidos levou a uma triplicação dos casos nos últimos anos, o que não reflete a realidade – disseram pesquisadores nesta quarta-feira (22).
 
    O que acontece é que mais pessoas jovens com deficiência intelectual ou de desenvolvimento estão sendo classificadas como autistas, argumentou o estudo publicado no “American Journal of Medical Genetics”.
 
    Os diagnósticos prevalentes de autismo nos Estados Unidos chegavam a uma pessoa em 5.000 em 1975.
 
    Esse número subiu para um em cada 150 em 2002 e atingiu um de 68 em 2012, de acordo com o Centro norte-americano de Controle e Prevenção de Doenças (CDC).
 
    “Este novo estudo nos dá a primeira evidência direta de que grande parte do aumento pode ser meramente atribuível à reclassificação dos indivíduos com distúrbios neurológicos relacionados ao invés de um aumento real da taxa de novos casos de autismo”, explicaram os pesquisadores da Universidade Estatal da Pensilvânia.
 
    Eles analisaram 11 anos de dados sobre matrículas na educação especial em uma média de 6,2 milhões de crianças por ano. Não encontraram “nenhum aumento generalizado no número de estudantes matriculados na educação especial”, disse o estudo.
 
    “Além disso, concluíram que o aumento nos estudantes diagnosticados com autismo foi compensado por uma redução semelhante nos estudantes diagnosticados com outras deficiências intelectuais, que às vezes ocorrem ao mesmo tempo que o autismo”.
 
Mudança de critérios


     Então, o que pode parecer uma epidemia de autismo é mais provável que seja uma mudança nos critérios para o diagnóstico no tempo. Além disso, o autismo é uma condição complicada com muitos graus de intensidade, e pode sobrepor-se a outras desordens relacionadas.
 
    “A alta taxa de co-ocorrência de outras deficiências intelectuais com o autismo, que levam à reclassificação do diagnóstico, é certamente devido a fatores genéticos compartilhados em muitas desordens do desenvolvimento neurológico”, afirmou o pesquisador Santhosh Girirajan, professor assistente de bioquímica e biologia molecular e antropologia da Penn State University.
 
    “Cada paciente é diferente e deve ser tratado como tal. As medidas de diagnóstico padronizados devem levar em conta a análise genética detalhada e um acompanhamento regular em estudos futuros nos quais o autismo seja prevalente”.
 
Fonte: http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2015/07/mudanca-na-forma-de-diagnostico-elevou-casos-de-autismo-nos-eua.html

domingo, 26 de julho de 2015

CINEMA EM TIRAS - OS DEZ MANDAMENTOS - COMPLETO






    É uma narrativa romanceada da vida de Moisés: desde que foi encontrado no rio Nilo até a chegada à chamada Terra Prometida, passando pela fuga do Egito e a abertura das águas do mar Vermelho.
 
    Logo após concluir O Maior Espetáculo da Terra de 1951, DeMille decidira que seu próximo filme seria o maior e mais grandioso filme já feito. Mesmo tendo dirigido a versão original de Os Dez Mandamentos em 1923, não haveria comparação para a suntuosidade e extravagâncias planejadas para a refilmagem. Mais de 1.200 storyboards foram feitos na pré-produção, o script tinha mais de 300 páginas, algo inédito para a época e havia mais de 70 personagens (com falas) diferentes.
 
 































































 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

 

sábado, 25 de julho de 2015

GAME COM CADEIRANTE - EXTREME WHEELCHAIRING




    Muito bacana esse jogo que uma colega minha me mostrou...
    Chama-se Extreme Wheelchairing  e consiste num game onde uma pessoa com cadeira de rodas tem que enfrentar vários obstáculos, como rampas, escadas, gramados, desníveis, etc.