domingo, 19 de maio de 2013

PROGERIA - ENVELHECIMENTO PRECOCE


      Progeria (do grego geras, "velhice") também conhecida como Síndrome de Huntchinson-Gilford ou ainda como Síndrome do ET, é uma rara desordem genética caracterizada inicialmente por Jonathan Hutchinson em 1886, quando descreveu o caso de um paciente que apresentava ausência congênita de cabelo logo na infância. Posteriormente, em 1904, Gilford analisou outro caso com as mesmas características. Devido à análise desses dois pesquisadores que se deu o nome atual da doença. Desde então só foram relatados cerca de 100 casos em todo o mundo. Essa doença é caracterizada por um rápido envelhecimento – cerca de 7 vezes maior em relação à taxa normal - que se inicia por volta dos 18 meses de idade. As crianças portadoras dessa disfunção vivem, em média, até os 13.4 anos e geralmente morrem por infarto no miocárdio. Esta síndrome apresenta alterações em vários órgãos e sistemas como a pele, esquelético e sistema cardiovascular.
      As pesquisas sobre as possíveis causas da progeria e seu tratamento são de grande importância para os cientistas, pois podem revelar pistas essenciais sobre o envelhecimento do ser humano.
      Após o primeiro relato de caso de Progeria, apenas cerca de outros 100 casos foram relatados na literatura médica. Isso representa a baixa incidência da doença, que é de 1 caso em 8 milhões de nascimentos. Além disso, o sexo masculino é afetado 5 vezes mais do que o feminino (5:1) e também é mais frequente em caucasianos (97% de todos os casos relatados). O bebê ao nascer não apresenta sintomas evidentes. As características só começam a surgir por volta dos 18 meses de idade. Desta forma, uma criança portadora da doença com 7 anos apresenta características físicas de um idoso de 70 anos. A morte acomete essas crianças geralmente na faixa dos 14 – 16 anos. No Brasil foram relatados dois casos duas crianças do sexo feminino, Bianca Pinheiro, de Campina Grande(PB) e Mônica natural de Caruaru, Pernambuco e relatado por médicos da USP em 1981.


FONTE: Wikipédia

quinta-feira, 16 de maio de 2013

CINEMA EM TIRAS - O MÁGICO DE OZ - PARTE 5

     

      O blog BibliOdissey trouxe  algumas ilustrações da primeira edição de O Mágico de Oz, livro de 1900, escrito por Lyman Frank Baum que deu origem ao filme de 1939, com direção de Victor Fleming e Judy Garland no elenco.

      Como todo bom blog, o BiblioOdissey deu o mapa da mina. Você pode ler o livro inteiro no site da Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos. Se seu inglês não for bom, faça como as crianças: aprecie as belas ilustrações. São 308 páginas ao todo.
      Segundo o BiblioOdissey, O Mágico de Oz não foi um livro inovador apenas pelas páginas 24 cores e pelas numerosas ilustrações monocromáticas cujos matizes mudavam de acordo com o lugar da história (Kansas: cinza, Cidade Esmeralda: verde e assim por diante). As vinhetas ilustrativas entravam na área do texto e isso, para a época, era incrível. Mágico até.
     Desde o final do século XIX, na Europa, alguns dos autores infantis vinham questionando o teor das estórias infantis: pregavam que deveriam ser menos violentas e apresentar personagens mais criativos – já que as velhas figuras dos contos de fadas tinham se tornado desinteressantes. Defendiam, ainda, que a função dessa literatura era divertir e entreter – não moralizar, esse papel cabia à família e à escola.
     A esta corrente adere o americano Lyman Frank Baum. Em maio de 1900 lança O Maravilhoso Mágico de Oz, que logo se transforma num dos maiores sucessos editoriais da história.
     Sua obra marcou de tal forma que o autor viu-se obrigado a produzir sucessivas continuações, dando início a uma série que, continuada por outros autores, longe está de encontrar um desfecho.

FONTE: http://livroseafins.com    
















quarta-feira, 15 de maio de 2013

FALTA DE CONHECIMENTO PREJUDICA PROJETOS DE ACESSIBILIDADE


      O problema é que na prática não é bem assim que funciona. As vezes quem tenta torna o caminho mais acessível e mais fácil acaba pecando por falta de conhecimento.
      Há dois anos Fábio deixou Belo Horizonte para vir morar em Brasília. Tetraplégico, ele ficou decepcionado com as calçadas da cidade. Fizemos um passeio pela asa norte. O primeiro problema não demorou a aparecer, a inclinação da rampa.
      “Eu vou tentar subir ela de frente, e você vai perceber que ela vai dar uma inclinação na cadeira, e se não tiver alguém atrás, provavelmente a cadeira pode virar”, comenta Fábio.
      Ele precisou de ajuda para subir, e encontrou um outro obstáculo, um vaso de planta no meio do caminho que foi adaptado para o deficiente. O gerente do estabelecimento acompanhou a cena.
      “A gente não imaginava que ia atrapalhar assim ele, mas se esse é um problema, a gente tira o vaso agora”, disse o gerente.
      “As pessoas até tentam dar condições para o cadeirante para ele ter acesso, só que ele não procura pessoas que tenham realmente conhecimento, para tentar desenvolver um projeto onde realmente vai dar uma condição de acesso”, critica Fábio.

FONTE: Rede Saci

domingo, 12 de maio de 2013

CINEMA EM TIRAS - O MÁGICO DE OZ - PARTE 4




      Existe um detalhe fundamental nas aventuras de fantasia para que a história funcione: o espectador ser puxado para dentro dela. Pode ser um livro ou um filme. Livros e filmes de contos de fadas, mundos ilusórios, míticos e imaginários, mágicos e fantásticos, para funcionar, são obrigados a envolver o leitor/espectador com o encantamento ao nível deste se sentir como em seu interior, integrante absorvido e observador dos acontecimentos. Sem isso, adeus magia.
      Bonito, mas nunca evolvente e encantador, Oz: Mágico e Poderoso, falha neste detalhe fundamental. A Buena Vista, um dos braços de produção da Disney, investiu US$ 215 milhões (US$ 300 milhões, incluindo a publicidade) em sua produção. O objetivo era criar um espetáculo fascinante e envolvente – e até mais do que isso – com a história mágica do mundo de Oz criado pela imaginação de L. Frank Baum (1856-1919), o qual fora transformado em realidade pelo filme que Victor Fleming fez em 1939.
       Esse filme, O Mágico de Oz (The Wizzard of Oz), com a estadunidense de Minnesota Frances Ethel Gumm, de apenas 17 anos no papel da garotinha Dorothy, se torno um clássico da história do cinema e deu fama imediata a atriz com o nome de Judy Garland. À época, o filme ganhou o Oscar de Melhor Canção, Over the Rainbow, de Harold Arlen (música) e E. Y. Harburg. Em termos de grana da época, foi produzido com US$ 2.777 e arrecadou US$ 17,6 milhões em renda mundial – apenas como informação suplementar. Obviamente, agora, torna-se importante rever esse clássico do musical de Hollywood.
      E por que Oz: Mágico e Poderoso, com esse orçamento trilionário não consegue superar e até mesmo se igualar à produção feita há 73 anos?
      O problema do filme não reside nos efeitos especiais – que são fantásticos – e nem no elenco composto por James Franco, Michelle Williams, Rachel Weisz ou Mila Kunis. Em parte, consiste no roteiro de Mitchell Kapner (de Meu Vizinho Mafioso) e David Lindsay-Abaire (Robôs e Coração de Tinta) e na escalação de Sam Raimi para dirigi-lo.
      O roteiro, preocupado em descrever personagens e acontecimentos até a metade do filme, emperra-o ao enfadonho.  Esse é o estilo dos roteiristas, especialmente de Lindsay-Abaire, autor do enredo de Reencontrando a Felicidade (Rabbit Hole, EUA, 2012), de John Cameron Mitchell, no qual Nicole Kidman e Aaron Eckhart mergulham na infelicidade com a morte do filho.
      Ao longo do desenrolar da história de Oz, inicialmente em preto e branco, as sequências são longas demais e isso se deve à preocupação de expor o caráter do personagem vivido por James Franco, o mágico farsante Oscar Diggs. Todas as situações são moldadas à exposição da sua personalidade de simpático mau caráter que tem o sonho de ser um grande homem, um dia. Ou seja, que dentro dele existe um cara honesto.










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sábado, 11 de maio de 2013

CADEIRAS MOTORIZADAS PELO SUS


      Pacientes com deficiência terão acesso a cadeiras de rodas motorizadas no SUS. 

      O anúncio feito pelo Ministério da Saúde faz parte do programa Viver Sem Limite, lançado em 2012 pela presidente Dilma Rousseff. 

      Atualmente, as cadeiras de rodas oferecidas na rede pública não atendem adequadamente à demanda de quem precisa se locomover com elas. São pesadas, pouco resistentes, não são feitas sob medida e não permitem autonomia. Agora, seis novos tipos serão oferecidos. 

      Com um investimento de mais de 205 milhões de reais, o programa também envolve a inauguração de 29 centros de reabilitação e distribuição de novos tipos de equipamentos para pessoas com deficiência física, visual, auditiva e intelectual. 

      A medida deve beneficiar 944 mil pacientes por ano.

terça-feira, 7 de maio de 2013

CINEMA EM TIRAS - O MÁGICO DE OZ - PARTE 3





      O papel de Dorothy foi dado a Judy Garland no dia 24 de fevereiro de 1938. Depois de escalada, alguns executivos da MGM cogitaram trocá-la por Shirley Temple, mas não conseguiram a liberação da jovem atriz pela Fox. Então, outros executivos da MGM vetaram a idéia.

      Interessantemente, a consideração de Temple para o papel de Dorothy impulsionou a Fox à produção de um filme que eles próprios desconheciam. Conhecendo bem o projeto de O Mágico de Oz, eles não apenas negaram a liberação de Temple para a MGM mas decidiram escalá-la num filme "rival", O Pássaro Azul (no original, The Blue Bird). Graças à complexidade dessa produção da Fox e à decisão de filmá-lo repentinamente, O Mágico de Oz chegou aos cinemas americanos um ano antes de O Pássaro Azul. E enquanto a produção da MGM conseguiu uma boa arrecadação, O Pássaro Azul não o fez.

      Originalmente, Gale Sondergaard foi escalada para o papel da bruxa vilã. Ela ficou insatisfeita quando sua personagem deixou de ser uma feiticeira levemente glamourosa e tornou-se uma feia bruxa. Ela largou o projeto e foi substituída em 10 de outubro de 1938 por Margaret Hamilton.

      Em 25 de julho de 1938, Bert Lahr foi contratado para viver o Leão Covarde. Frank Morgan juntou-se ao elenco em 22 de setembro de 1938 como o Mágico. 12 de agosto de 1938 foi o dia em que Charley Grapewin foi escalado para o papel do Tio Henry.

      As canções foram gravadas num estúdio antes do início das filmagens. Algumas das gravações foram concluídas enquanto Buddy Ebsen ainda estava no elenco. Então, mesmo tendo abandonado o projeto, sua voz permaneceu no coro de "We're off to See the Wizard". É fácil identificá-lo.

      Dirigido por Richard Thorpe, o filme começou a ser rodado em 13 de outubro de 1938. Thorpe foi demitido após algumas cenas já terem sido gravadas, e George Cukor assumiu a função. Ele mudou a maquiagem e o figurino de Judy Garland e Margaret Hamilton, isso significou que todas as cenas das atrizes precisariam ser novamente filmadas. Porém Cukor tinha um compromisso anterior com o filme E o Vento Levou (Gone with the Wind), e deixou o projeto no dia 3 de novembro de 1938, deixando o cargo para Victor Fleming.

FONTE: Wikipedia








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sábado, 4 de maio de 2013

CABIDE QUE FALA AJUDA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL


      Como escolher a roupa no armário? Tarefa difícil para quem não enxerga. “Ele tem que fazer o quê? Tem que memorizar a posição e a textura daquilo que ele guardou dentro do armário”, explica a terapeuta ocupacional Neila Vieira de Souza.
      E se o cabide avisasse o que está pendurado nele? “Bom dia, eu sou seu blazer rosa”, anuncia a voz no cabide. A ideia surgiu de duas irmãs donas de uma fábrica em Petrópolis, Região Serrana do Rio. “Minha irmã é pedagoga, trabalha com deficientes visuais. Então os alunos se queixavam muito dessa necessidade organizacional de como se vestir, como melhor aproveitar o seu dia a dia”, lembra Adriana Sêmola, dona da fábrica.
      O segredo está em um chip instalado dentro, que armazena as mensagens e é ligado a um alto-falante. É preciso apertar um botão atrás para gravar, como “Esta é a sua camisa azul turquesa”, e ouvir ao acionar outro botão na frente.
      O cabide também tem o conceito de sustentabilidade. É feito com sobras de madeira reciclada. A dificuldade, por enquanto, é encontrar uma empresa que fabrique um chip semelhante no Brasil. O do modelo atual foi importado da China. A fábrica vai produzir agora 500 peças e distribuir em instituições de atendimento a deficientes visuais e em uma feira do setor em abril.
      Luis Benedicto está entre os mais de 6,5 milhões de brasileiros cegos ou com grande dificuldade de enxergar. Ele aprovou a invenção. “A facilidade de ter a livre escolha da roupa que você quer, da camisa que você quer”, comenta ele. “Vai apertando os botõezinhos e vai vendo qual é a camisa”, completa.



sexta-feira, 3 de maio de 2013

CINEMA EM TIRAS - O MÁGICO DE OZ - PARTE 2



       The Wizard of Oz é um filme estadunidense de 1939, produzido pela Metro-Goldwyn-Mayer. É baseado no livro infantil homônimo de L. Frank Baum,1 no qual a garota Dorothy é capturada por um tornado no Kansas e levada a uma terra fantástica de bruxas, de leões covardes, de espantalhos falantes e de muito mais. Estrelado por Judy Garland, Frank Morgan, Ray Bolger, Jack Haley, Bert Lahr, Billie Burke e Margaret Hamilton.

      Mesmo não sendo o primeiro filme produzido em Technicolor (como muitos acreditam), O Mágico de Oz faz um uso notável da técnica; as sequências no Kansas possuem um preto-e-branco com tons em marrom, enquanto as cenas em Oz recebem as cores do Technicolor.

      L. Frank Baum publicou seu livro O Mágico de Oz (The Wonderful Wizard of Oz) em 1900. Nos anos seguintes foram vendidas milhões de cópias, e Baum escreveu mais treze livros sobre Oz antes de sua morte em 15 de maio de 1919.

      Em janeiro de 1938, a MGM comprou os direitos de adaptação sobre o livro. O roteiro estava pronto em 8 de outubro de 1938 (após vários tratamentos). As filmagens começaram em 13 de outubro de 1938 e foram concluídas em 16 de março de 1939. O filme teve sua pré-estréia no dia 12 de agosto de 1939, e em 25 de agosto daquele mesmo ano entrou definitivamente em cartaz.

FONTE: Wikipédia









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quinta-feira, 2 de maio de 2013

O MÉDICO QUE FEZ UMA CIRURGIA EM SI MESMO




      Leonid Ivanovich Rogozov foi um médico russo especializado em medicina de família e comunidade. Em 1959, graças a sua perícia, Leonid foi imediatamente aceito para a residência clínica. No entanto, os seus estudos foram interrompidpos por algum tempo devido a uma viagem à Antártida, em setembro de 1960 como médico da 6ª expedição soviética à estação Novolazarevskaya.

      Durante esta expedição um imprevisto fez do médico de 27 anos um cirurgião famoso. No 4 º mês do inverno, em 29 de abril de 1961, Leonid começou a apresentar sintomas inquietantes: fraqueza, náuseas, febre e dor na região ilíaca direita. No dia seguinte, sua temperatura subiu ainda mais. Sendo o único médico na expedição composta por 13 pessoas, Leonid diagnosticou a si mesmo: apendicite aguda. Não havia aviões em qualquer uma das estações mais próximas, além disso, condições meteorológicas adversas não permitiriam voar de ...
qualquer maneira. Era necessária uma operação de urgência e a única saída era Leonid operar a si mesmo.

      Na noite do dia 30 de abril de 1961, ajudado por um engenheiro mecânico e um meteorologista que davam a ele os instrumentos médicos e seguravam um pequeno espelho em sua barriga, o cirurgião aplicou uma anestesia local com solução de novocaína e fez uma incisão de 12 centímetros na sua própria região ilíaca direita com um bisturi. Vendo pelo espelho ou através do toque, ele removeu um apêndice inflamado e injetou antibiótico na sua cavidade abdominal. Após 30 ou 40 minutos do início da operação ele teve um desmaio, tendo que fazer algumas pausas para descanso. No entanto, à meia-noite a operação com duração de 1 hora e 45 minutos havia terminado com sucesso. Em cinco dias a sua temperatura estava normalizada, e após dois dias os pontos foram retirados.

      Em São Petersburgo, no Museu do Ártico e da Antártida estão em exposição os instrumentos cirúrgicos que Rogozov usou para essa operação.


Texto de Diego Vieira
FONTE: Imagens Históricas

quarta-feira, 1 de maio de 2013

CINEMA EM TIRAS - O MÁGICO DE OZ - PARTE 1


 


       - A MGM pagou a L. Frank Baum a quantia de US$ 75 mil pelos direitos de adaptação cinematográfica de seu livro, uma quantia recorde na época.

       - O Mágico de Oz teve 4 diretores. Richard Thorpe iniciou as filmagens e rodou por várias semanas até ser demitido pelos produtores, que consideraram seu
trabalho insatisfatório. Nenhuma das cenas rodadas por Thorpe foi incluída na versão final do filme.

      - Ainda em busca de um diretor substituto, os produtores contrataram George Cukor como diretor temporário. Victor Fleming assumiu a direção logo em seguida, mas teve que abandoná-la após ser contratado para dirigir ...E o Vento Levou.
      - Após a saída de Fleming, King Vidor foi contratado para rodar as sequências restantes. Vidor basicamente apenas rodou as cenas em preto e branco, situadas em Kansas.

      - Inicialmente seria a atriz Gale Sondergaard quem interpretaria a Bruxa Má do Oeste, fazendo uma personagem glamourosa e sedutora como a bruxa má de Branca de Neve e os 7 Anões (1937). Posteriormente os produtores decidiram que a Bruxa Má do Oeste, assim como a grande maioria das bruxas, teria que ser também feia. Foi quando a atriz desistiu da personagem, por não concordar em aparecer feia no filme.

      - Os produtores chegaram a cogitar a possibilidade de usar um leão de verdade no filme, com sua voz sendo dublada por um ator contratado.

      - A cada um dos munchkins que aparecem no filme foi pago US$ 50 por semana, enquanto que ao dono do cachorro Totó foi pago US$ 125 por semana.

      - Várias das vozes dos munchkins foram dubladas por cantores profissionais, já que muitos de seus intérpretes não sabiam cantar ou até mesmo não falavam inglês corretamente.


      - A estrada de tijolos amarelos inicialmente seria verde. A mudança de cor aconteceu após uma das paralisações nas filmagens, quando ficou definido que a cor amarela seria a melhor a ser usada em um filme feito com Technicolor.

      - A Bruxa Má do Oeste de O Mágico de Oz tem dois olhos, enquanto que no livro tem apenas um.

      - A torre de uma base militar em West Point serviu de cenário para a torre da Bruxa Má do Oeste.

      - Uma outra versão de "Over the Rainbow" chegou a ser gravada por Judy Garland, quando sua personagem estava encarcerada no castelo da Bruxa Má do Oeste. Durante sua realização a atriz começou a chorar espontaneamente, devido à tristeza da cena. Esta sequência terminou ficando de fora da edição final de
O Mágico de Oz
.
      - O orçamento de O Mágico de Oz foi de US$ 2,7 milhões, sendo que o filme arrecadou US$ 3 milhões em seu primeiro lançamento nos cinemas.











       
    CONTINUA...