Século XIX - A Educação de Surdos e Cegos no Brasil Imperial
1854 - Instituto Benjamin Constant
Com a criação do Imperial Instituto dos Meninos Cegos do Brasil (hoje Instituto Benjamin Constant), foi dado o início ao processo de inclusão das pessoas com deficiência visual na sociedade. Com a vinda de José Alvares de Azevedo da França, um brasileiro que estudou em Paris na escola de Valentin Haüy, chega o Braile ao Brasil, apresentado então ao imperador Dom Pedro II. Entusiasmado com o Braile, Dom Pedro II criou o instituto, dando início ao processo de educação das pessoas cegas.
1856 - Instituto Nacional de Educação dos Surdos
No período em que o INES foi criado, não tinha no Brasil nada relacionado a educação dos surdos e a sociedade pensava e via o surdo como doente, incapaz de aprender e de se desenvolver. O fundador do instituto foi um ex-aluno surdo do Instituto Nacional de Paris.
Este advento das instituições foi um processo de tirar do âmbito da Sociedade tudo o que era difícil para ela lidar, transferindo esta responsabilidade para uma instituição.
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