Aos cinco anos de idade, Louis Braille
perdeu a visão após um acidente na oficina de seu pai. Nascido em 1809, o
francês – que viria a se tornar educador – desenvolveu a partir do que os
militares da época chamavam de “escrita noturna” um sistema comunicacional
formado por pontos em alto relevo que poderiam representar, entre outros
caracteres, letras. Com o desenvolvimento das combinações entre tais pontos,
criou-se então o alfabeto braille (ou “braile”), utilizado essencialmente por
deficientes visuais.
No âmbito digital, uma
ferramenta curiosa realiza o processo de tradução para braile de maneira rápida
e simples. O Braille Translator (em inglês)
permite que usuários traduzam de um até mil caracteres de maneira instantânea.
Ainda que não reconheça palavras com acento ou o sistema de pontuação
brasileiro, é possível transformar palavras e frases em sequências de pontos
que podem ser compreendidas por quem conhece o alfabeto braile.
É possível salvar e
imprimir o conteúdo traduzido e então perfurar os pontos das folhas para que a
leitura via tato seja feita.
FONTE: http://usinadainclusao.com.br/
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