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Vou colocar aqui o meu Top Five de Acessibilidade dos últimos dois meses.
Número 1 – Rampa do MAC - Museu de Arte Contemporânea – de Niterói.
A rampa não tem inclinação de 8,33% e está em local descoberto. Não possui corrimão e o guarda-corpo é baixo. É bom evitar em dias de chuva!
Número 2 – Bacia sanitária com uma barra ENTRE o vaso e a área de transferência. Essa barra nessa posição é como se fosse um obstáculo para o vaso. O sanitário está com dimensão correta, porém a barra está equivocada. Outro detalhe: a papeleira tem que estar na parede lateral do vaso.
Número 3 – Foto do sanitário acessível do MASP, na Av. Paulista. Esse é o segundo maior vão livre do MASP, o vão entre o lavatório e a barra de apoio! A distância correta entre o lavatório e a barra de apoio é de 4 centímetros, para que a barra não seja um obstáculo e não dificulte o uso. A barra de apoio deve ter quatro pontos de fixação na parede, para dar maior resistência. Fora isso a torneira deve ser tipo alavanca ou sensor.
Número 4 – Nesse sanitário tem uma viga, e logo abaixo o lavatório. Ao lavar as mãos, obrigatoriamente precisamos encostar nessa viga ou chegar bem perto, dependendo da altura da pessoa e do tamanho do braço. O uso ficou bem dificultado.
Número 5 – Quem enviou essa foto foram as arquitetas do http://arquiteturaoggi.blogspot.com/ Trata-se de uma calçada em Belém. Na verdade eu ainda não entendi qual foi a proposta.
Analisando, vejo que teve uma grande preocupação em orientar deficientes visuais, mas nesse caso acabou atrapalhando.
Na primeira imagem existe o piso direcional de dos dois lados um “mini piso tátil de alerta” seguindo em paralelo com o direcional. Em uma parte tem contraste, depois não. Na outra foto, quando esse piso acaba, o vizinho tenta dar continuidade mas acaba usando outro piso.
Fonte: http://thaisfrota.wordpress.com/
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