Em todas as brincadeiras, os olhos do adulto deverão estar no mesmo nível do olhar da criança.
- Brincadeiras corporais: “Vou pegar você” – brincar de “pegar”, fazer cócegas, abraçar. Repetir várias vezes e parar.
- Brinquedos de ação e reação – mostrar para a criança, repetir, parar, esperar que ela peça por mais. Aceitar qualquer tentativa de comunicação.
- Brinquedos com sons / luzes – deixar a criança explorar, depois brincar com ela, em turnos.
- Brincadeiras com Fantoches – o adulto pode fazer vozes e entonações diferentes. A brincadeira pode incluir que o fantoche beije a criança, abrace, se esconda, dê tchau, entre outras.
- Atividades musicais e brincadeiras cantadas – músicas infantis que insiram conceitos, gestos e movimentos que brincam com o corpo da criança.
- Brincadeiras com bola, jogar/rolar para a criança, rolar sobre a criança, jogar para cima e pegar, tentando chamar a atenção da criança.
- Pode-se tentar iniciar os turnos com a atividade preferida da criança, facilitando a transição entre a família e a escola.
- Materiais como papel machê, cola, tintas de dedo, massinha, argila, etc, pode causar a criança a ter uma resposta sensorial negativa. Incentivar o uso de ferramentas (pincel, trincha ou luvas) para as crianças intolerantes ao toque, nos períodos inciais.
- Ordem e previsibilidade podem ser muito importantes, nos períodos iniciais. Quanto mais a criança for informada sobre seu ambiente e que vai acontecer a seguir, mais segura ela poderá se sentir.
- Nunca punir uma criança com autismo que procura movimento, pois provavelmente isto vai aumentar a inquietação.
- Para as atividades de círculo e de grupo, tentar fornecer um espaço individualizado, procurando respeitar as particularidades da criança.
Carolina Raquel Rabitto
Líder lekotek
Terapeuta ocupacional
FONTE:http://lekotekparana.wordpress.com
Olá gaúcho,
ResponderExcluirSeu blog está cada vez melhor.
Abração