As provas da natação haviam acabado para o Giácomo no dia anterior, o que significava que não precisaríamos mais irmos até a piscina. Por isso, no último dia dos jogos, aproveitei para dar uma geral nas outras modalidades. Após dar uma assistência para o meu colega de quarto Vinícius, que havia competido pela manhã e estava com dores musculares, fui para o Anhembí ver o que estava acontecendo.
Voleibol sentado, bocha, tênis de mesa... Muita torcida e vibração no Anhembí.
A destreza da galera do vôlei sentado impressionava. A determinação e concentração da bocha chamava a atenção. Conversei com um menino cadeirante (tetraplégico) de Minas Gerais que estava competindo na bocha e ele me contou que treinava há um ano apenas. Pela sua desenvoltura, parecia que treinava há muito mais tempo... Mas o esporte tem disso... É uma ferramenta de superação. Aí entra a velha questão que sempre levanto: Deficiência x Ineficiência...Uma não é sinônimo da outra... muito pelo contrário!
Findadas as competições, era hora do encerramento da festa. Na terça à noite fomos recepcionados com um show e com as homenagens às delegações "vencedoras".
Era hora de comemorar, confraternizar e é claro, lamentar por tudo ter chegado ao fim. Mas, que nada, ano que vem tem mais!!!
Muito legal seu painel de fotos do Blog! E também a cobertura das Paraolimpíadas! Minha sobrinha, Rebeca, também competiu pelo Rio de Janeiro.
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