1 – Tecnicamente falando, os umbigos são cicatrizes — já que eles se formam a partir do tecido deixado depois que o cordão umbilical que conecta os bebês à placenta é cortado após o parto;
2 – Eles não são uma exclusividade dos humanos: todos os mamíferos que têm placentas possuem umbigos;
3 – Geralmente, quando os umbigos começam a se formar, eles têm aquela aparência mais exposta, mas acabam adotando o formato de “buraquinho” com o passar do tempo. Estima-se que entre 5%% e 10% da população mundial tenha umbigos “para fora”;
4 – O formato (“para dentro” ou “para fora”) dos umbigos está associado com a maneira como o cordão umbilical é cortado e cicatriza após o nascimento. Normalmente, os que têm aparência mais exposta são assim porque esse processo não aconteceu como deveria;
5 – Existem pessoas que não têm umbigo — e isso geralmente ocorre porque, como eles são cicatrizes, pode acontecer de elas desaparecem com o tempo conforme o bebê vai crescendo ou, ainda, como resultado de cirurgias abdominais e corretivas durante a infância;
6 – Também pode acontecer de os umbigos em forma de “buraquinho” ficarem para fora. Essa é uma curiosa “transformação” que pode ser observada durante a gravidez;
7 – Os umbigos servem de lar para uma enorme variedade de microrganismos: um estudo realizado com 60 voluntários identificou 2,368 espécies de bactérias no interior dos umbigos — dessas, 1.458 eram desconhecidas para a Ciência;
8 – No caso de gêmeos idênticos, é possível diferencias os irmãos a partir dos umbigos, uma vez que as cicatrizes não são provocadas pela genética;
9 – Michelangelo foi chamado de herege por dar um umbigo a Adão em sua famosa pintura criada no teto da Capela Sistina. Por quê? Considerando que Adão e Eva foram os primeiros humanos a caminhar sobre a Terra e não nasceram de ninguém, eles não poderiam ter umbigos;
10 – Dizem que a contemplação do próprio umbigo já foi considerada uma forma de meditação. Segundo algumas fontes, antigos monges gregos seguidores de uma tradição de oração chamada hesicasmo se concentravam em seus umbigos na busca de um melhor entendimento da glória divina;
11 – Existe uma fobia associada aos umbigos! Chamada onfalofobia, ela engloba aqueles que não suportam a ideia de ter as suas “cicatrizes umbilicais” tocadas e sentem verdadeiro pavor de olhar para as suas ou as de outras pessoas.
FONTE: MEGACURIOSO
11 – Existe uma fobia associada aos umbigos! Chamada onfalofobia, ela engloba aqueles que não suportam a ideia de ter as suas “cicatrizes umbilicais” tocadas e sentem verdadeiro pavor de olhar para as suas ou as de outras pessoas.
FONTE: MEGACURIOSO
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