9- Idade
Alguns dos melhores atletas paralímpicos não se encaixam no perfil de idade mais comum entre atletas olímpicos.
Um exemplo é o campeão de tênis em cadeira de rodas britânico, Peter Norfolk, tem 51 nos. Ele conquistou a medalha de ouro em Atenas e Pequim, está em terceiro no ranking mundial da categoria e vai levar a bandeira na cerimônia de abertura.
Alguns atletas ultrapassam os 70 anos.
Uma das razões é que os atletas podem ter chegado ao máximo do desempenho no esporte escolhido mais tarde do que atletas que não tem nenhuma deficiência como resultado de ter escolhido o esporte como parte de um programa de reabilitação, depois de sofrerem algum acidente que gerou a deficiência.
Mas, pode ser mais complicado. O grupo de atletas comdeficiência é menor do que o grupo dos atletas olímpicos devido à falta de oportunidade. Seja pela falta de acesso físico a instalações esportivas ou à falta de percepção de professores de educação física ou daqueles que apoiam pessoas com deficiência em geral, que não notam que pessoas com deficiência podem ser extremamente capazes de excelência nos esportes.
10- Doping
Os atletas paralímpicos são submetidos à mesma lista de substância proibidas dos atletas olímpicos. Um atleta que precise tomar remédios para dor ou para algum tipo de tratamento precisa entrar com um pedido de isenção.
Cada pedido vai ser analisado individualmente por um comitê médico, como é feito entre atletas olímpicos.
E a isenção é dada apenas com uma dosagem definida do medicamento e durante um período específico. Os atletas que tomam os medicamentos precisam provar que não existe alternativa. BBC Brasil – Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.
FONTE: Deficiente Ciente
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