A obra ganhou três versões para o cinema, uma em 1 967, outra em 1 974 e outra em 2 015. Esta última foi, álias, quase totalmente feita com técnicas como stop motion.
É provável que a raposa sábia do livro tenha sido inspirada num feneco, uma espécie de raposa típica do Saara. Saint-Exupéry cruzou com uma raposa dessas quando sofreu um acidente aéreo e esperou durante dias para ser resgatado nas areias escaldantes do deserto.
A rosa do principezinho pode ter sido inspirada na esposa do autor, Consuelo de Saint-Exupéry. Ela era natural de El Salvador, um país com muitos vulcões.
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