Manual de Diagnóstico e Estatística dos Transtornos Mentais 5.ª edição ou DSM-5 é um manual diagnóstico e estatístico feito pela Associação Americana de Psiquiatria para definir como é feito o diagnóstico de transtornos mentais. Usado por psicólogos, médicos e terapeutas ocupacionais. A versão atualizada saiu em maio de 2013 e substitui o DSM-IV criado em 1994 e revisado em 2000. Desde o DSM-I, criado em 1952, esse manual tem sido uma das bases de diagnósticos de saúde mental mais usados no mundo.
Novos diagnósticos
Mudanças nessa nova versão:
- Transtorno de acumulação: Persistente dificuldade de se desfazer de bens, independentemente de seu valor e utilidade real;
- Transtorno da oscilação disruptiva do humor: Mudanças de humor bruscas, frequentes e prejudiciais a diversas áreas da vida;
- Transtorno da compulsão alimentar periódica: Vontade irresistível e frequente de comer excessivamente;
- Transtorno de hipersexualidade: Adicção em fazer sexo a ponto de prejudicar significativamente áreas da vida;
- Transtorno de arrancar pele: Compulsão de arrancar a própria pele até causar ferimentos;
- Adicção a internet: Usar a internet a ponto de prejudicar seriamente e frequentemente mais de uma área da vida.
Mudanças de nome
- Transtorno do espectro do autismo: Integração dos diagnósticos do espectro autista.
- Disforia de gênero: Mal estar com o próprio gênero, novo nome transtorno de identidade de gênero.
- Desordem de aprendizagem: Integra os diagnósticos de dificuldades para aprender a ler (dislexia), escrever (disgrafia), falar (dislalia), fazer contas (discalculia) e depois subdivide com termos mais claros e objetivos (exemplo: "Desordem na aprendizagem da escrita" ao invés de "disgrafia").
FONTE: WIKIPÉDIA
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