Após mais de meio século de silêncio, em entrevista ao jornal argentino La Nación, o ex-piloto de caça alemão Horst Rippert confessou: “Eu derrubei o avião de Antoine de Saint-Exupéry e nunca fui capaz de me perdoar. Nesse dia, abati o mais amigo de meus inimigos”. Em seguida, lamentou-se: “Se soubesse que era ele, não teria disparado”.
Foi assim que terminou um mistério que surgiu em 31 de julho de 1944, quando o avião Lightining P-38, comandado pelo autor de “O Pequeno Príncipe”, desapareceu repentinamente durante um voo de reconhecimento nos céus de Toulon, no sudeste da França.
“Depois de tê-lo seguido, pensei: ‘se você não desaparecer rapidamente, vou derrubá-lo’. Disparei e o atingi nas asas. O avião caiu na água, mas não vi o piloto. Só depois que soube que se tratava de Saint-Exupéry”, recapitulou Rippert, um dos melhores pilotos da Luftwaffe.
Foi assim que terminou um mistério que surgiu em 31 de julho de 1944, quando o avião Lightining P-38, comandado pelo autor de “O Pequeno Príncipe”, desapareceu repentinamente durante um voo de reconhecimento nos céus de Toulon, no sudeste da França.
“Depois de tê-lo seguido, pensei: ‘se você não desaparecer rapidamente, vou derrubá-lo’. Disparei e o atingi nas asas. O avião caiu na água, mas não vi o piloto. Só depois que soube que se tratava de Saint-Exupéry”, recapitulou Rippert, um dos melhores pilotos da Luftwaffe.
Suas declarações vieram à tona após o lançamento do livro “Saint-Exupéry – O Último Segredo”, publicado recentemente na França. Rippert, de 88 anos, está longe de se sentir orgulhoso do fato, motivo pelo qual não quis participar dos eventos relacionados ao lançamento.
FONTE: http://seuhistory.com/
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