Reza a lenda que, quando Victor Hugo morreu, todas as prostitutas, em luto, ofereceram seus serviços de graça aos cidadãos de Paris. O escritor, poeta e dramaturgo francês colecionou várias amantes ao longo da vida. Nenhuma, porém, foi como Juliette Drouet, que o acompanhou em quase 20 anos de exílio. Outra grande amante respondia pelo nome de Leónie Briard, que foi presa ao ser flagrada na intimidade com Hugo.
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