Até hoje – junho de 2 016 – a série Vaga-Lume vendeu nada menos que 8 milhões de exemplares.
Os 10 livros mais reeditados até 2 015 foram Spharion, A Aldeia Sagrada, Tonico, Açúcar Amargo, O Feijão e o Sonho, Os Barcos de Papel, Deu a Louca no Tempo, A Ilha Perdida, A Turma da Rua Quinze e o Escaravelho do Diabo.
Calcula-se que A Ilha Perdida, de Maria José Dupré, tenha vendido mais de 2,2 milhões de exemplares.
O visual do vaga-lume – cujo nome é Luminoso, cabe aqui lembrar – que apresenta a série foi inspirado nos hippies. Surgido nos Estados Unidos, o movimento hippie teve o seu auge no final dos anos 60. Os hippies pregavam uma ideologia de paz e amor, o sexo livre e o fim da guerra do Vietnã. Em 1999, a editora Ática lançou a coleção Vaga-Lume Júnior, com livros com textos mais curtos e ilustrações mais coloridas com vistas a atingir o público infantil.
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