Oswald de Andrade não entrou para a história da cultura brasileira apenas como poeta e dramaturgo, mas pelos romances com a pintora Tarsila do Amaral e com a revolucionária Patrícia Galvão, conhecida como Pagú. Tarsila, que tinha se juntado aos artistas modernistas, anulou seu casamento para se juntar a Oswald. Entre os padrinhos estavam o presidente Washington Luís e o governador de São Paulo Júlio Prestes. A tela Abaporu, talvez a mais conhecida obra de Tarsila, foi dada de presente de aniversário a Oswald.
O relacionamento, no entanto, não duraria muito tempo. Separado de Tarsila, com quem viajou inúmeras vezes para a Europa, Oswald se apaixona por Patrícia Galvão, que, aliás, era ex-esposa de um primo de Tarsila. A relação naufraga. Quando contava mais de 50 anos, enfim Oswald se juntaria a Maria Antonieta D´Alkmin, com quem permaneceria até o final da vida. Ela seria a última, mas não a única. Ao longo da vida, Oswald teve sete mulheres.
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