sábado, 31 de dezembro de 2016
PARA FECHAR 16
Eles passarão eu passarinho
Poeminho do Contra
Todos estes que aí estão
Atravancando o meu caminho,
Eles passarão…
Eu passarinho!
( Mario Quintana )
CEM MIL ACESSOS!
E eis que nas últimas horas de 2016, o blog chega a 100 mil acessos desde que foi instalado o contador de visitas!
sexta-feira, 30 de dezembro de 2016
quinta-feira, 29 de dezembro de 2016
SISTEMA SENSORIAL E AUTISMO
O sistema sensorial nos permite sentir os estímulos aos quais estamos expostos. Um som, uma claridade, um toque, um gosto, um cheiro. Podemos ter tudo isso em doses variáveis, mas controláveis. O autista pode ter alguma dessas sensações, mas de maneira excessiva; é o que chamamos de hipersensibilidade, uma condição que causa estranheza em quem não convive com uma pessoa que tenha autismo.
Entendendo o complexo sistema sensorial
O sistema sensorial, nesse caso, pode aumentar consideravelmente uma sensação sentida pelo autista. Para citar a vocês um exemplo, peguemos o caso de uma criança que tenha hipersensibilidade auditiva. Segundo estudos, alguns pacientes de especialistas já relataram a capacidade de escutar uma conversa ou uma porta bater em um prédio vizinho. Sendo assim, é compreensível quando uma pessoa autista, com essa sensibilidade, pode ter alguma crise quando exposta a sons (tilintar de pratos, conversas, gargalhadas, etc) emitidos perto dela.
Outro exemplo que podemos dar é a hipersensibilidade do olfato. Quando uma pessoa autista sente um determinado cheiro, ela não tem a mesma percepção que a de uma pessoa sem o autismo. Por conta disso, o autista pode também reagir de formas variadas, dependendo do grau de autismo que ela tem.
Hipossensibilidades
Uma condição que também podemos citar aqui é a hipossensibilidade. Isto acontece quando a pessoa tem a sensibilidade de forma muito mais amena, levando algumas vezes a nem sentir aquilo que seu sistema sensorial poderia permitir: cheiro, som, etc.
Pesquisas apontam que a hipossensibilidade pode ser a hipersensibilidade ao extremo, uma vez que essa condição causaria um bloqueio total de algumas sensações.
Sensibilidades alternadas
Essa situação é mais complexa, pois se uma criança autista for hipersensível ao cheiro, ela pode ser hipossensível ao olfato, por exemplo. Outro caso que intriga a ciência é como esses sistemas sensoriais podem variar em questão de dias ou meses em uma mesma pessoa. Não há um consenso no meio científico que explique tal condição.
quarta-feira, 28 de dezembro de 2016
CINEMA EM TIRAS - TUBARÃO - PARTE 3
Mostrar o minimo possivel do predador. Recurso para aumentar o suspense? Nada disso! O real motivo para o tubarão pouco aparecer era que a réplica robô que seria usada nas gravações funcionava muito mal. Por sorte, o problema apenas melhorou o clima.
A réplica mecânica de um tubarão em tamanho natural usada no filme recebeu o nome de Bruce.
Em Procurando Nemo, Barry Humphries interpreta um tubarão autraliano tentando superar seu vício por carne. O nome do bichano? Bruce!
O intérprete original do personagem Quint era Sterling Hayden, que não pôde ficar com o papel devido a problemas com o fisco americano, que ficaria com todo o cachê recebido como pagamento por sua participação;
Na cena do início do filme em que foi atacada por um tubarão, Susan Backlinie estava presa a correntes e mergulhadores a puxavam para baixo para dar a exata impressão de que um tubarão estava atacando;
FONTE:http://dvdsofaepipoca.blogspot.com.br
terça-feira, 27 de dezembro de 2016
RESGATE EM RABAUL: FOTOGRAFIA DE GUERRA
por Jeocaz Lee-Meddi
Há momentos na aridez humana que a arte consegue transformá-lo em um momento de beleza!
A fotografia que estou postando aqui, por mais que possa parecer, não vem de nenhum ensaio sensual, ou de uma publicação de uma revista erótica! Ela foi feita em pleno fogo cruzado em uma batalha entre americanos e japoneses durante a Segunda Guerra Mundial!
A fotografia "WWII: Rescue at Rabaul ‘PBY Blister Gu...nner", foi feita pelo fotógrafo americano HORACE BRISTOL (1908-1997), em 1944. Bristol servia como fotógrafo em uma unidade da Marinha americana. O fotografado era um artilheiro em um avião com a missão de resgate de pessoas na Rabaul Bay (Ilha New Britain, Papua Nova Guiné).
Sobre o momento em que foi feita a fotografia, Bristol relatou:
"... Recebemos uma chamada para salvar um aviador que caiu na Baía . Os japoneses estavam atirando nele da ilha , e quando nos viram eles começaram a atirar em nós. O homem que foi abatido ficou temporariamente cego , então um de nossa equipe tirou suas roupas e pulou para trazê-lo a bordo . Ele não poderia ter nadado muito bem, vestindo roupas e botas.
Feito o resgate, assim que pudemos, decolamos debaixo de tiros. Nós não estávamos esperando por ninguém para que ele vestisse a roupa formalmente. Estávamos debaixo de balas e queríamos dar o fora dali. O homem nu voltou para sua posição em sua arma no blister do avião. " Horace Bristol
segunda-feira, 26 de dezembro de 2016
CINEMA EM TIRAS - TUBARÃO - PARTE 2
ELENCO:
domingo, 25 de dezembro de 2016
sábado, 24 de dezembro de 2016
CINEMA EM TIRAS - TUBARÃO - PARTE 1
Tubarão (em inglês Jaws) é um filme norte-americano de 1975, dos géneros terror e suspense, realizado por Steven Spielberg e baseado em romance homónimo de Peter Benchley. A trilha sonora do filme é de John Williams.
O filme teve uma produção complicada, estourando o orçamento de US$4 milhões até 9 milhões, vendo muitos atrasos e enfrentando problemas com o tubarão mecânico que levaram muitas cenas a apenas sugerir a presença do predador. Apesar disso, foi bem recebido pela crítica, sendo considerado um clássico do cinema, e se tornou um grande sucesso de bilheteria, conseguindo o que foi à época o maior faturamento da história com 673 milhões de dólares. Tubarão é creditado junto com Star Wars (br: Guerra nas Estrelas), de George Lucas, como iniciador da era dos filmes arrasa-quarteirão (blockbuster). No Brasil o filme também fez muito sucesso, tendo levado mais de 13 milhões de pessoas aos cinemas. No mundo, beirou o público de 250 milhões de pessoas, sendo um dos filmes mais vistos de todos os tempos. Se hoje lançado, arrecadaria mais de 2 bilhões de dólares em bilheteria .
continua...
FONTE: WIKIPÉDIA
sexta-feira, 23 de dezembro de 2016
O MENOR CASAL DO MUNDO
A londrinense Katyucia Hoshino entrou para o Guinness Book como o menor casal do mundo. Ela e o marido, Paulo Gabriel da Silva, viajaram para Londres nesta semana para conhecer o escritório do Guinness.
Ambos medem menos de um metro. Se somada, a altura do casal chega a 1,81 metro. Katyucia tem 28 anos e mede 91 centímetros, já Paulo, de 31 anos, mede 90 centímetros.
Ambos medem menos de um metro. Se somada, a altura do casal chega a 1,81 metro. Katyucia tem 28 anos e mede 91 centímetros, já Paulo, de 31 anos, mede 90 centímetros.
Eles se conheceram em 2006 pela internet e namoraram por quatro anos a distância até Katyucia sair de Londrina para morar com Paulo em Itapeva, interior de São Paulo.
Na cidade, ele é funcionário público e ela é proprietária de uma clinica de estética. Paulo não conseguia andar até os 21 anos de idade. Na infância e na adolescência usava um veículo para se locomover. Hoje, ele consegue andar graças a uma bota ortopédica.
FONTE:http://massanews.com/
quinta-feira, 22 de dezembro de 2016
DESCUBRA POR QUE OS HOMENS PERDERAM O OSSO DO PÊNIS
A maioria dos mamíferos, como os gorilas, chimpanzés e camundongos, possuem ossos no pênis. Para o ser humano, ele seria ótimo para preservar a ereção sem a necessidade de estímulos como o Viagra, mas por que será que sumiram? Segundo um novo estudo, a monogamia da nossa espécie foi responsável por fazer esse ossinho sumir.
Chamado de báculo ou pêmur, o osso do pênis perdeu a utilidade quando a nossa espécie passou a apresentar um comportamento mais monogâmico. Na natureza, esse osso permite ereções mais prolongadas, fazendo com que o macho fique grudado na fêmea para que nenhum concorrente se aproxime e tente cruzar na sequência.
Para os humanos, isso é bastante difícil: raramente uma mulher vai transar com outro homem assim que termina o sexo com o primeiro parceiro. Dessa forma, o báculo perdeu a necessidade de existir. Entretanto, o osso do pênis nos seres humanos deve ter sido muitíssimo pequeno, algo semelhante ao dos chimpanzés de hoje em dia. Nossos “primos” mantêm um báculo de aproximadamente 5 milímetros!
Os animais que possuem báculos maiores são também os que têm as intromissões mais duradoras, isto é, são os que permanecem acoplados às fêmeas por mais tempo. Normalmente, essas espécies também apresentam um comportamento mais poligâmico e, além disso, é importante salientar que a maioria dos animais têm períodos pequenos de acasalamento durante o ano, algo que não acontece com a raça humana.
FONTE: MEGACURIOSO
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