O macaco usado para o filme King Kong, em 1933, parecia ser gigantesco. Mas, na realidade, o modelo tinha somente 40 centímetros de altura. Na produção de 1977, King Kong cresceu. Media 13 metros.
As gotinhas de água em “Cantando na chuva” (1952) foram misturadas com leite para que aparecessem melhor no filme. O sangue da inesquecível cena do chuveiro de “Psicose” (1960) foi feito com chocolate líquido.
O vômito asqueroso da pequena Regan MacNeil (Linda Blair) em “O exorcista” (1973) era uma mistura de sopa de ervilha com mingau de aveia.
Peter Sellers e Orson Welles fizeram uma cena juntos em “Casino Royale” (1967) – um era adversário do outro num jogo de cartas. Mas a dupla nem se cruzou no set de filmagem. Eles se detestavam tanto que a cena foi filmada em dias diferentes.
Em “Cleópatra” (1963), Elizabeth Taylor usou 65 roupas diferentes. Outras 40 não chegaram a aparecer. O total de figurinos dessa produção foi de 26 mil. Perdeu para os 32 mil do épico “Quo vadis” (1951).
O primeiro cinema do mundo foi o Atlanta, em Atlanta, nos Estados Unidos. Ele foi inaugurado em 1895.
O filme Gandhi (1982) usou o maior número de figurantes já registrado na história do cinema: foram cerca de 300.000.
O letreiro Hollywood, símbolo da cidade de Los Angeles, foi construído em 1923. Inicialmente foi erguido para servir de propaganda para um empreendimento imobiliário chamado Hollywoodland. Com o passar do tempo, devido a ações da natureza, o “land” se deteriorou, deixando o letreiro como conhecemos hoje.
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