O primeiro cabeça da Igreja Católica foi São Pedro, cujo nome original era Simão, e era um dos 12 apóstolos de Jesus, de acordo com Julius Norwich em seu livro “Absolute Monarchs: A History of the Papacy” (“Monarcas Absolutos: Uma História do Papado”, Random House, 2012).
Ele pregou na Ásia Menor antes de ir para Roma, onde viveu 25 anos, quando o Imperador Nero Augusto César crucificou-o. Diz a lenda que ele pediu para ser crucificado de cabeça para baixo, por se achar indigno de morrer como Jesus. Apesar de ser considerado o primeiro Papa, ele nunca teve este título durante sua vida.
O primeiro papa a abdicar foi Ponciano, que foi o chefe da igreja entre os anos 230 e 235. Diferente de seus predecessores, Ponciano não foi martirizado, mas sentenciado a trabalhos forçados nas minas da Sardenha pelo Imperador Maximino Trácio, que estava perseguindo os cristãos, particularmente os chefes da igreja. O papa abdicou voluntariamente para evitar que a igreja experimentasse um vácuo no poder, de acordo com a Enciclopédia Católica.
O século seguinte foi um tempo duro para a Igreja Católica, com perseguição de cristãos e martírio de vários líderes da igreja. Mas, em 313, o Imperador Constantino colocou oficialmente um fim à perseguição. O Papa Silvestre I foi o primeiro a viver neste mundo menos perigoso, mas quando Constantino organizou o Concílio de Nicéia, para definir a doutrina oficial cristã, Silvestre resolveu ficar de fora, enviando emissários, de acordo com o livro “Absolute Monarchs”. O Credo Niceno é considerado a primeira declaração oficial de fé dos cristãos.
FONTE: http://hypescience.com/
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