No último domingo o jornal Correio do Povo publicou uma matéria sobre os livros da coleção que lançarei em agosto.
Muito legal a matéria e a foto! Pena que saiu o termo "portadores de deficiência", que tanto venho combatendo aqui no blog e nas redes sociais... Mas, faz parte... Bora continuar o trabalho de formiguinha!
Na foto abaixo, eu e o Leandro Selister conversando com a jornalista Lu Vicente, que escreveu a matéria.
RELEITURA DOS CONTOS DE FADAS
Conhecidos contos de fadas e seus personagens ganharam nova adaptação através do trabalho do fisioterapeuta Cristiano Refosco e do artista plástico Leandro Selister. Juntos eles assinam a coleção de livros "Era uma Vez um Conto de Fadas Inclusivo", na qual os protagonistas possuem um tipo de deficiência, como cegueira, paraplegia, paralisia cerebral, malformação congênita, surdez, Síndrome de Down e autismo. O lançamento do projeto, composto de 11 títulos, está previsto para o dia 21 de agosto e contará com sessão de autógrafos, conversa com o autor e uma pequena exposição dos esboços das ilustrações, em plena Semana da Pessoa com Deficiência.
A ideia de reescrever os clássicos com esta abordagem foi de Refosco. Como ele trabalha há anos na área de neuropediatria com crianças com deficiências, observou que quanto mais cedo se tem contato e acesso ao que é diferente, melhor e mais natural é a aceitação. Ele acredita que as publicações servirão como uma ferramenta para os indivíduos, de diferentes idades, perceberem, respeitarem e tratarem os portadores de deficiências de forma mais natural, rompendo assim com preconceitos. Mesmo sendo convidado a fazer as ilustrações, Selister optou por ficar responsável pela edição e pelo designer gráfico dos livros. Lembra que adorou os esboços de Refosco, justamente pelos traços ingênuos do inexperiente desenhista e por sua capacidade de transpor para o papel a sua vivência no atendimento com as crianças com deficiências. "Acredito que suas ilustrações ajudarão na identificação imediata do leitor, pela espontaneidade das criações e pelas soluções mostradas", avalia Selister.
A coleção é incentivada pela Lei Rouanet e já conta com o patrocínio das empresas AGCO do Brasil e Grupo Savar. Parte da primeira edição - com tiragem de 2 mil coleções de 11 livros cada - será distribuída gratuitamente por meio da Biblioteca Nacional. Os títulos serão acompanhados de CD de audiodescrição e audiolivro com narração de Letícia Schwartz, além de um glossário detalhado e informativo. Os detalhes do projeto podem ser acompanhados no site www.imagn inancia.com.br.
A ideia de reescrever os clássicos com esta abordagem foi de Refosco. Como ele trabalha há anos na área de neuropediatria com crianças com deficiências, observou que quanto mais cedo se tem contato e acesso ao que é diferente, melhor e mais natural é a aceitação. Ele acredita que as publicações servirão como uma ferramenta para os indivíduos, de diferentes idades, perceberem, respeitarem e tratarem os portadores de deficiências de forma mais natural, rompendo assim com preconceitos. Mesmo sendo convidado a fazer as ilustrações, Selister optou por ficar responsável pela edição e pelo designer gráfico dos livros. Lembra que adorou os esboços de Refosco, justamente pelos traços ingênuos do inexperiente desenhista e por sua capacidade de transpor para o papel a sua vivência no atendimento com as crianças com deficiências. "Acredito que suas ilustrações ajudarão na identificação imediata do leitor, pela espontaneidade das criações e pelas soluções mostradas", avalia Selister.
A coleção é incentivada pela Lei Rouanet e já conta com o patrocínio das empresas AGCO do Brasil e Grupo Savar. Parte da primeira edição - com tiragem de 2 mil coleções de 11 livros cada - será distribuída gratuitamente por meio da Biblioteca Nacional. Os títulos serão acompanhados de CD de audiodescrição e audiolivro com narração de Letícia Schwartz, além de um glossário detalhado e informativo. Os detalhes do projeto podem ser acompanhados no site www.imagn inancia.com.br.
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