Para a produção da minissérie, mobilizou-se uma equipe de 200 pessoas. Caciques e pajés de tribos brasileiras acompanharam a montagem de várias cidades cenográficas que envolviam suas aldeias. Construída perto do Projac, a Vila de São Paulo ocupou uma área de 10 mil metros quadrados.
O mais grandioso dos cenários foi o de Lagoa Serena. Utilizou-se como locação uma fazenda situada na cidade de Cachoeira de Macacu (RJ), com uma área também de 10 mil metros quadrados. Foram utilizadas ainda três aldeias indígenas, onde se ergueram quatro ocas.
A produção de A Muralha contou com o apoio da Funai e a participação de 51 índios Xavante do Alto Xingu, 20 Kamaiurá e 20 Waurá, além de índios Guarani e um coral infantil formado por índios da aldeia Paratimirim. O Ibama também forneceu apoio diário à produção, com a presença de uma bióloga e um veterinário nas gravações em estúdio e em externas, para cuidar dos animais – araras, capivaras, jaguatiricas, onças, emas, macacos, cobras e veados – usados nas cenas.
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