É inegável a importância da Cência em nosso cotidiano: ela tem sido a roda propulsora das transformações tecnológicas em nossa sociedade. Particularmente, em relação à concepção de novos medicamentos e tratamentos, são necessários vários anos de estudos e testes, tanto em animais quanto em humanos.
É neste ponto que, muitas vezes, a Ciência tem sua história manchada por pesquisadores que não enxergavam limites para provar o seu ponto de vista. Conheça cientistas que fizeram experimentos loucos e a escola nunca te contou:
Para descobrir como os perus se comportam durante o acasalamento, biólogos Martin Schein e Edgar Hale, da Universidade Estadual da Pensilvânia, Estados Unidos, fizeram um modelo artificial de um peru fêmea. Observando que os machos tentavam acasalar normalmente, eles começaram a retirar partes do modelo, a fim de descobrir o que era mais atrativo para eles. Por fim, os pesquisadores concluíram que a cabeça da fêmea é o que atrai o macho.
O físico Giovanni Aldini, neto de Luigi Galvani, o homem que inventou a galvanização, viajava pelo mundo com o seu “Circo da Ciência”. Como parte do seu show, ele eletrocutava carcaças de animais, e as pessoas podiam jurar que ele estava trazendo os seres de volta à vida.
Em 1803, Aldini recebeu o corpo de um criminoso que havia sido enforcado e, durante o espetáculo, o cadáver começou a ter convulsões, seus olhos e bocas se abriram e o físico ganhou ainda mais fama pela Europa.
O cientista Wilhelm Reich acreditava que o sexo gerava uma energia mágica, que ele chamava de "orgone". Seu estudo baseava-se na crença de que a respiração durante o ato sexual harmonizava o corpo e normalizava o fluxo de trocas com o meio
Assim, ele construiu caixas de metal para coletar “orgone” e afirmou que tal energia poderia curar o câncer. No filme “Barbarella”, o personagem Dr. Durand Durand, que submete Jane Fonda ao “Orgasmatron”, seria inspirado em Wilhelm.
O cientista Duncan MacDougall fez um experimento que consistia em pesar as pessoas durante a vida e logo após a morte para, assim, determinar o peso da alma. Duncan chegou então à medida de 21 gramas.
Depois, ele tentou realizar o mesmo experimento em cães, mas observou que eles não perderam peso ao morrerem. Assim, concluiu que cães não têm alma.
FONTE: MEGACURIOSO
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