sábado, 30 de janeiro de 2016

sexta-feira, 29 de janeiro de 2016

RAINER, O ANÃO GIGANTE




       Este é o estranho caso de Adam Rainer e seus padrões incomuns de crescimento que surpreenderam  os médicos de todo o mundo.

    Rainer foi o único caso documentado na história em que uma pessoa tenha sido declarada legalmente anão e, em seguida,  gigante. Ele nasceu em Graz, na Áustria, em 1899.  Aos 15 anos ele media apenas 1,37 metros de altura.
 


    Mas tudo mudou para ele aos 21 anos. Ao longo dos próximos 10 anos, Rainer (medindo 1,47 metros na época) iria crescer e chegar a 2,15 metros aos 31 anos.
 

    Infelizmente, Rainer desenvolveu um grave curvatura da coluna durante este período de crescimento explosivo.

    Após uma extensa pesquisa, os médicos determinaram que o culpado para o crescimento excessivo foi um tumor na glândula pituitária de Rainer, causando um excesso de produção de hormônios de crescimento.

    Em uma tentativa de conter seu crescimento descontrolado, ele passou por uma cirurgia na glândula pituitária e o tumor foi removido, mas apenas com sucesso parcial, pois Rainer continuou a crescer.

    Rainer  continuou crescendo ao longo de sua vida em um ritmo lento, o que causou inúmeros problemas de saúde. Ao longo do tempo, a curvatura da coluna vertebral tornou-se tão pronunciada que ele foi confinado à cama.
Ele morreu aos 51 anos, quando medido 2,53 metros.

Fonte: Husmeandoporlared.com

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

INICIADA A CONSTRUÇÃO DA TORRE EIFFEL



    A estrutura da Torre Eiffel começou a ser construída no dia 28 de janeiro de 1887, para que servisse como arco de entrada a Exposição Universal, uma feira mundial organizada para comemorar o centenário da Revolução Francesa. A torre foi inaugurada no dia 31 de março de 1889 e aberta ao público no dia 6 de maio daquele ano.
 
    A estrutura da Torre Eiffel foi projetada pelo engenheiro francês Gustave Eiffel. Quando foi construída era o monumento mais alto do mundo, com 300 metros de altura (somando-se a antena de rádio que se encontra em sua cúspide, sua altura é de 324 metros). Quando a construíram, a torre pesava em torno de 7.300 toneladas, embora atualmente seu peso esteja calculado em mais de 10.000, devido ao museu, restaurantes, lojas e estabelecimentos comerciais que ela abriga.
 

quarta-feira, 27 de janeiro de 2016

terça-feira, 26 de janeiro de 2016

"ACHO QUE SOU BONITA": GAROTA COM DOENÇA RARA SUPERA EXPECTATIVA DE VIDA E FAZ 15 ANOS DE IDADE

 
 
    Magali González Sierra, uma menina com progéria, comemorou no último fim de semana na zona rural do município de Candelaria, oeste da Colômbia, seus 15 anos, embora seu corpo aparente ser de uma idosa. Ela é responsável por uma façanha: as pessoas que sofrem com a rara doença costumam morrer na adolescência.
 
    “Acho que sou bonita”, disse à AFP a menina que, por não ter cabelo, se arrumou com uma longa peruca e uma coroa prateada para a comemoração, que ocorreu em um local chamado El Cabuyal, do município de Candelaria, departamento do Valle del Cauca.
 
    O sonho de toda a vida, ser uma princesa, segundo sua mãe Nedy Sierra, foi alcançado na noite de sábado, em sua festa de 15 anos. Uma data que na Colômbia é celebrada em trajes de gala, para festejar a transição das meninas à maturidade.
 
 
 
    Com um cuidado excessivo para não machucá-la, seus pais a prepararam para a celebração, o que incluiu todo um ritual prévio de maquiagem e escolha de vestuário, o que despertou na menina um sorriso que durou dois dias.
 
    “A doença de ‘Maggie'” começou aos 10 meses. A pele foi endurecendo, ficou rígida, caíram os cílios, as sobrancelhas, o cabelo”, contou sua mãe, de 35 anos e dona de casa.
 
    Os pais não sabiam o que ocorria com Magali, até que aos dois anos os médicos a diagnosticaram com a síndrome de Hutchinson-Gilford ou progéria, que faz com que as crianças envelheçam prematuramente e de maneira acelerada. “Magali tem 15 anos e os ossos têm cerca de 90”, disse sua mãe.
 
 
    A menina já sofreu no ano passado um infarto, mas seus pais esperam que possa continuar vivendo e que se torne enfermeira, “como ela quer”.
 
 
 
Fonte: Catraca Livre

segunda-feira, 25 de janeiro de 2016

CEGUEIRA E LITERATURA




Por Andréia Martins
 
    A cegueira ou a falta de uma visão perfeita foram temas de muitos escritores em contos, crônicas e romances. No entanto, alguns lidaram com essa questão na pele, o que acabou influenciando seu processo de escrita e também tornando o relato do assunto mais pessoal.
 

    Um desses escritores é o argentino Jorge Luis Borges. Ele começou a publicar seus poemas na década de 1920 e, em 1930, criou os contos que o tornariam conhecido mundialmente, anos mais tarde. Segundo o escritor Julián Fuks, Borges já sabia que ficaria cego, o que lhe deu tempo para se preparar e apostar em textos curtos, como poesias e contos – estes, sua marca.
 

    Em 1956, por exemplo, quando foi lecionar literatura inglesa e americana na Universidade de Buenos Aires, os médicos já tinham proibido Borges de ler e escrever devido à cegueira, que havia chegado um ano antes. Em 1960, lançou O Fazedor, livro que considera o mais pessoal.
 

    “Ele tinha ficado cego cinco anos antes de lançá-lo, não conseguia mais ler, e ali foi surgindo o Borges dos ditados, das conferências, um Borges oral. Essa obra fala justamente do Borges. O Borges personagem de si mesmo surge n'O Fazedor”, comenta Fuks, que em seu primeiro livro, Histórias de Literatura e Cegueira (Record), narra em crônicas o final da vida de três escritores clássicos que perderam a visão: Borges, João Cabral de Melo Neto e James Joyce. No caso do argentino, Fuks diz que os textos curtos são fruto de um Borges “mais oral”.
 

    Em O Fazedor, dois textos falam da cegueira: Poema dos Dons e o conto que dá nome ao livro. “Tudo se afastava e se confundia. Quando soube que estava ficando cego, gritou; o pudor estoico ainda não fora inventado e Heitor podia fugir sem menoscabo. ‘Não verei mais (sentiu) nem o céu cheio de pavor mitológico nem este rosto que os anos vão transformar’”, escreveu Borges em "O Fazedor".

    O escritor irlandês James Joyce, autor de Ulysses, não perdeu totalmente a visão, mas sofreu com um glaucoma. “O principal de sua obra foi escrito antes desse estado de quase cegueira, embora o problema progressivo de visão, devido ao glaucoma, o tenha acompanhado por bastante tempo. A dificuldade foi maior na fase final de criação de seu último romance, o Finnegans Wake (1939). Ele contou com a colaboração de Samuel Beckett, a quem ditava o texto”, diz Marcelo Tápia, doutor em teoria literária pela USP, diretor do museu Casa Guilherme de Almeida e organizador do Bloomsday, evento mundial em homenagem à obra Ulysses, em São Paulo.
 
    Segundo Tápia, uma relação possível entre a obra de Joyce e seu problema de visão é a “importância que a sonoridade das palavras adquire em seus textos: o efeito sonoro parece ser um aspecto prioritário de sua escrita”, diz. Sylvia Beach, dona da livraria Shakespeare in Company, em Paris, e editora de Joyce, conta no livro que leva o nome de seu estabelecimento que as provas enviadas ao escritor eram sempre aumentadas para que ele pudesse revisá-las.

    “Ele procurava seguir com seu trabalho, apesar da dificuldade”, conta Tápia. “Há um artigo de Eisenstein em que o cineasta russo relata a ocasião em que procurou Joyce para mostrar-lhe um filme seu, e, após Joyce tê-lo ‘assistido’, ambos conversaram sobre o trabalho; Eisenstein sentiu-se culpado, posteriormente, ao se dar conta de que Joyce, embora o tivesse recebido tão bem, estava quase cego”.
 

OUTROS AUTORES

    O autor de Admirável Mundo Novo, Aldous Huxley, viveu quase três anos na escuridão, aos 17 anos, em decorrência de uma queratite pontuada. Foram 18 meses totalmente cego e o restante com dificuldades para enxergar.
 
O escritor Aldous Huxley
 

    “As coisas foram assim até o ano de 1939, quando, a despeito de um grandioso e reforçado óculos, eu vi a tarefa de ler cada vez mais difícil e fatigante. Não poderia haver dúvida disso: minha capacidade de ver estava firmemente e bem rapidamente deteriorando”, escreveu ele em A Arte de Ver, de 1942, onde fala sobre sua experiência e melhora com o método Bates, que optou pelo descarte dos óculos e por exercícios para fortalecer o globo ocular. Mas a qualidade de sua visão ainda é incerta. Uns dizem que ele nunca a recuperou totalmente; já outros afirmam que as lentes de aumento foram suficientes para ajudá-lo a enxergar melhor ao longo da vida.
 

    O britânico John Milton, considerado o maior poeta inglês depois de Shakespeare, ficou cego aos 44 anos, quando estava preso, devido a um glaucoma. Sua obra mais famosa, O Paraíso Perdido, sobre a criação de Adão e Eva, foi totalmente ditada. A preparação do livro levou seis anos, de 1658 a 1664. A publicação aconteceu em 1667. O problema não impediu o escritor de produzir. Já o autor de Os Lusíadas, Luís de Camões, escreveu o livro cego do olho direito e publicou-o em 1572. A perda da visão ocorreu após uma batalha em 1524.

    No caso do brasileiro João Cabral, a cegueira fez dele um “ex-escritor”, segundo o próprio, após o erro médico que o deixou cego em 1993. Não escreveu mais, pois dizia que precisava ver o papel. Seu último poema foi “Pedem-me um Poema”, publicado na revista Terceira Margem, em 1998, um ano antes de morrer. Nos primeiros versos, fica claro que a visão era primordial para sua escrita: “Pedem-me um poema / um poema que seja inédito, / poema é coisa que se faz vendo, / como imaginar Picasso cego?”.
 
 

domingo, 24 de janeiro de 2016

CIENTISTAS BIZARROS



    
    É inegável a importância da Cência em nosso cotidiano: ela tem sido a roda propulsora das transformações tecnológicas em nossa sociedade. Particularmente, em relação à concepção de novos medicamentos e tratamentos, são necessários vários anos de estudos e testes, tanto em animais quanto em humanos.
    É neste ponto que, muitas vezes, a Ciência tem sua história manchada por pesquisadores que não enxergavam limites para provar o seu ponto de vista. Conheça  cientistas que fizeram experimentos loucos e a escola nunca te contou:

Acasalamento dos perus



Para descobrir como os perus se comportam durante o acasalamento, biólogos Martin Schein e Edgar Hale, da Universidade Estadual da Pensilvânia, Estados Unidos, fizeram um modelo artificial de um peru fêmea. Observando que os machos tentavam acasalar normalmente, eles começaram a retirar partes do modelo, a fim de descobrir o que era mais atrativo para eles. Por fim, os pesquisadores concluíram que a cabeça da fêmea é o que atrai o macho.

 
O espetáculo da ressurreição



O físico Giovanni Aldini, neto de Luigi Galvani, o homem que inventou a galvanização, viajava pelo mundo com o seu “Circo da Ciência”. Como parte do seu show, ele eletrocutava carcaças de animais, e as pessoas podiam jurar que ele estava trazendo os seres de volta à vida. 
Em 1803, Aldini recebeu o corpo de um criminoso que havia sido enforcado e, durante o espetáculo, o cadáver começou a ter convulsões, seus olhos e bocas se abriram e o físico ganhou ainda mais fama pela Europa. 

A energia do sexo


O cientista Wilhelm Reich acreditava que o sexo gerava uma energia mágica, que ele chamava de "orgone". Seu estudo baseava-se na crença de que a respiração durante o ato sexual harmonizava o corpo e normalizava o fluxo de trocas com o meio
Assim, ele construiu caixas de metal para coletar “orgone” e afirmou que tal energia poderia curar o câncer. No filme “Barbarella”, o personagem Dr. Durand Durand, que submete Jane Fonda ao “Orgasmatron”, seria inspirado em Wilhelm.

Cachorros não têm alma



O cientista Duncan MacDougall fez um experimento que consistia em pesar as pessoas durante a vida e logo após a morte para, assim, determinar o peso da alma. Duncan chegou então à medida de 21 gramas.
Depois, ele tentou realizar o mesmo experimento em cães, mas observou que eles não perderam peso ao morrerem. Assim, concluiu que cães não têm alma.
FONTE: MEGACURIOSO

sábado, 23 de janeiro de 2016

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

O FOTÓGRAFO SEM PERNAS QUE TIRA FOTOS DE QUEM O ENCARA




    A história de vida de Kevin Connolly é interessante: quando ele tinha dez anos, sua família o levou para a Disney , e ele rapidamente se tornou uma das atrações do parque. Nascido sem pernas, Kevin se acostumou aos olhares de estranhos, mas, naquele momento, começou a entender que a direção do olhar poderia funcionar nos dois sentidos. Em uma viagem à Europa, mais de uma década depois, ele percebeu um homem o encarando. Ergueu sua câmera e começou a tirar fotos do homem. Kevin repetiu essa ação 32.000 vezes mais durante suas viagens, criando um portfólio diversificado de indivíduos. Enquanto gratificante artisticamente, é também importante para o rapaz afastar os estereótipos.
 
    Kevin também comenta outras coisas que percebeu durante sua odisséia fotográfica: muitas das pessoas que o conheceram não esperaram que ele explicasse porque não tinha pernas. Em vez disso, sugeriram situações, adaptadas ao seu ambiente ou tiradas de suas sensibilidades pessoais. Por exemplo, quando estava na Nova Zelândia, uma mulher perguntou se ele foi vítima de um tubarão. Na Romênia, algumas pessoas pensaram que ele era um mendigo. Em um bar americano, um homem lhe comprou uma cerveja e o agradeceu por seus serviços, pensando que ele era um veterano da Guerra do Iraque.
 

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

ENTENDENDO A GUERRA DE TRÓIA - PERSONAGENS



 
    Uma guerra entre gregos e troianos que começou por causa do rapto de uma mulher e que terminou  com um presente (de grego) perigoso.
 
    Vamos aos principais personagens dessa função toda:
 








 
1 . Páris (o sedutor e ladrão de mulher alheia)




Filho de Príamo, rapta Helena e dá início à Guerra de Tróia.


2 . Helena (a sequestrada)


A mulher mais bonita do mundo era filha de Zeus e esposa do rei de Esparta, Menelau. É seqüestrada por Páris, ato que dá início à Guerra de Tróia.




3 . Menelau  (o traído)

Rei de Esparta. Tem a esposa seqüestrada e solicita ajuda ao irmão Agamenon, rei de Micenas, para resgatá-la.
 
 


 
 
 
4 . Príamo (o rei daquela bagunça toda)
 Rei de Tróia,  é pai de dezenas de crianças, entre elas Páris e Heitor.




5 . Heitor (entrou de gaiato na confusão)

Irmão de Paris e filho de Príamo. Lidera o exército de Tróia.




6 . Aquiles (o cara)

O maior guerreiro da Grécia. Quando era pequeno, foi mergulhado por sua mãe, a ninfa Tétis, no Rio Styx. O banho tornou seu corpo invulnerável a qualquer ferida. O único local desprotegido era o calcanhar, local pelo qual Tétis o segurou para molhá-lo nas águas.




7 . Agamemnon (o inimigo)

O rei de Micenas é o responsável pela organização do exército que luta contra os troianos.




8 . Ulisses (o criativo)

A idéia do cavalo de pau foi concebida por esse rei, soberano da ilha de Ítaca. Seu estratagema põe fim ao conflito contra os troianos.
 
 
 
 
 
 
 

quarta-feira, 20 de janeiro de 2016

AS MELHORES FOTOS DO NATIONAL GEOGRAPHIC DE 2015

 
Fotografia de Ciemon Frank Caballes



 
Fotografia de Cezary Wyszynski


 

Fotografia de Kate Parker


FONTE: MEGACURIOSO


 


terça-feira, 19 de janeiro de 2016

SUS INCORPORA REMÉDIO PARA COMPORTAMENTO AGRESSIVO EM ADULTO COM AUTISMO

 
 
 
    Portaria do Ministério da Saúde publicada hoje (18) no Diário Oficial da União incorpora o uso da risperidona no tratamento de comportamento agressivo em adultos com transtorno do espectro do autismo no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
   Em 2014, a pasta já havia anunciado a incorporação do remédio para tratar sintomas de autismo em crianças. A distribuição da droga, nesse caso, começou no ano passado. O medicamento também já é utilizado na rede pública para outros fins, como no tratamento de transtorno bipolar.
    De acordo com a pasta, o autismo aparece nos primeiros anos de vida. Apesar de não ter cura, técnicas, terapias e medicamentos, como a risperidona, podem proporcionar qualidade de vida para os pacientes e suas famílias.
    A estimativa da Organização Mundial da Saúde é que 70 milhões de pessoas no mundo tenham a síndrome. No Brasil, o número é próximo de 2 milhões de pessoas.
    A inclusão de medicamentos no SUS obedece a regras da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias, que exige comprovação da eficácia, do custo-efetividade e da segurança do produto por meio de evidência clínica consolidada.
    Após a incorporação, o remédio pode levar até 180 dias para ficar disponível ao paciente.
 
FONTE:http://agenciabrasil.ebc.com.br/