Diferentemente de um museu ou de uma mostra de artes, onde as obras não podem ser tocadas, a exposição “Cinco Sentidos” tem como regra a interação. Especialmente para o público com necessidades especiais. Paisagens conhecidas de Porto Alegre estarão acessíveis, em tamanho reduzido, a partir deste sábado, quando inicia o evento promovido pelo Instituto Ame. Seis maquetes táteis e quatro painéis retratando atletas gaúchos estarão em exibição no Palácio da Justiça, no Centro da Capital.
“A exposição é toda acessível, inclusive com audiodescrição, para um público que dificilmente tem essa oportunidade”, explica a diretora-presidente do Instituto Ame, entidade que visa promover a acessibilidade e o meio ambiente, Noara Tubino. “Em um museu ou em uma exposição, dificilmente você pode tocar (nas obras). Nossa exposição é o inverso, o público tem de interagir com tudo.”
A proposta da exposição é apresentar diferentes aspectos da formação da cidade de Porto Alegre. As maquetes a serem apresentadas mostram, entre outros pontos, o Cais do Porto e o relevo do Centro da Capital. Um dos enfoques é a apresentação da cidade como uma das subsedes da Copa do Mundo de 2014. Entre os atletas que fazem parte da mostra, exibida por meio da técnica de matrizes em relevo estão a ginasta Daiane dos Santos e o judoca João Derly. “A pessoa que tem a deficiência consegue tocar e sentir toda a fotografia através das dimensões do relevo”, explica Noara.
Essa é a segunda exposição totalmente acessível realizada pelo instituto. A primeira, em 2011, registrou mais de 30 mil visitantes. Após passar pelo Palácio da Justiça, as obras irão para a Faculdade de Arquitetura da Ufrgs, no dia 6 de maio, e para o Tribunal de Justiça, no dia 14 de maio. Segundo a diretora-presidente do Instituto Ame, a exposição antecipa a criação do Memorial de Acessibilidade e Inclusão Social, cujo projeto já foi aprovado pelo Ministério da Cultura. A entidade estará localizada na zona Sul da Capital. O espaço, que ainda necessita de adaptações, deve ser concluído até o final do ano. “Nossa meta é transformá-lo em um local onde tudo possa ser tocado”, projeta Noara.
“A exposição é toda acessível, inclusive com audiodescrição, para um público que dificilmente tem essa oportunidade”, explica a diretora-presidente do Instituto Ame, entidade que visa promover a acessibilidade e o meio ambiente, Noara Tubino. “Em um museu ou em uma exposição, dificilmente você pode tocar (nas obras). Nossa exposição é o inverso, o público tem de interagir com tudo.”
A proposta da exposição é apresentar diferentes aspectos da formação da cidade de Porto Alegre. As maquetes a serem apresentadas mostram, entre outros pontos, o Cais do Porto e o relevo do Centro da Capital. Um dos enfoques é a apresentação da cidade como uma das subsedes da Copa do Mundo de 2014. Entre os atletas que fazem parte da mostra, exibida por meio da técnica de matrizes em relevo estão a ginasta Daiane dos Santos e o judoca João Derly. “A pessoa que tem a deficiência consegue tocar e sentir toda a fotografia através das dimensões do relevo”, explica Noara.
Essa é a segunda exposição totalmente acessível realizada pelo instituto. A primeira, em 2011, registrou mais de 30 mil visitantes. Após passar pelo Palácio da Justiça, as obras irão para a Faculdade de Arquitetura da Ufrgs, no dia 6 de maio, e para o Tribunal de Justiça, no dia 14 de maio. Segundo a diretora-presidente do Instituto Ame, a exposição antecipa a criação do Memorial de Acessibilidade e Inclusão Social, cujo projeto já foi aprovado pelo Ministério da Cultura. A entidade estará localizada na zona Sul da Capital. O espaço, que ainda necessita de adaptações, deve ser concluído até o final do ano. “Nossa meta é transformá-lo em um local onde tudo possa ser tocado”, projeta Noara.
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