Estudantes de engenharia de Minas Gerais criaram um aparelho que irá ajudar as pessoas com deficiência visual em uma tarefa importante do dia a dia. O projeto, feito a muitas mãos, nasceu de uma situação que envolvia risco de acidente.
“Eu me deparei com um deficiente atravessando uma rua sem auxílio de ninguém, apenas com a audição”, lembra o estudante Guilherme Camelo.
O grupo de estudantes de engenharia elétrica fez testes durante quatro meses até surgir o protótipo. Preso ao braço, ele produz três vibrações diferentes, cada uma sincronizada com uma cor do sinal de trânsito. O sistema foi inspirado em um controle de videogame.
“Se o cara do videogame perceber que tem um perigo, a manete vibra. É o mesmo princípio que vamos usar para o deficiente visual”, explica o estudante Rafael Silveira.
Para funcionar, na prática, o sistema precisa apenas da instalação de um chip no poste de semáforo. A partir daí, a comunicação é instantânea, e o radinho receptor passa a ser o guia de quem não tem o sentido da visão.
A atleta Regina Dornelas diz que uma vantagem é não se confundir em locais barulhentos. “Na maioria das vezes, as pessoas é que não veem a gente. A gente sente a presença, mas na hora que vai pedir auxílio, a pessoa já foi e você fica ali. Então, isso daria uma independência muito grande para a gente”, conta.
Segundo os inventores, o produto agora só depende de parcerias para chegar ao mercado. “Nossa ideia é que o custo fique entre R$ 50 e R$ 60”, avalia um dos estudantes.
Fonte: http://vidamaislivre.com.br
“Eu me deparei com um deficiente atravessando uma rua sem auxílio de ninguém, apenas com a audição”, lembra o estudante Guilherme Camelo.
O grupo de estudantes de engenharia elétrica fez testes durante quatro meses até surgir o protótipo. Preso ao braço, ele produz três vibrações diferentes, cada uma sincronizada com uma cor do sinal de trânsito. O sistema foi inspirado em um controle de videogame.
“Se o cara do videogame perceber que tem um perigo, a manete vibra. É o mesmo princípio que vamos usar para o deficiente visual”, explica o estudante Rafael Silveira.
Para funcionar, na prática, o sistema precisa apenas da instalação de um chip no poste de semáforo. A partir daí, a comunicação é instantânea, e o radinho receptor passa a ser o guia de quem não tem o sentido da visão.
A atleta Regina Dornelas diz que uma vantagem é não se confundir em locais barulhentos. “Na maioria das vezes, as pessoas é que não veem a gente. A gente sente a presença, mas na hora que vai pedir auxílio, a pessoa já foi e você fica ali. Então, isso daria uma independência muito grande para a gente”, conta.
Segundo os inventores, o produto agora só depende de parcerias para chegar ao mercado. “Nossa ideia é que o custo fique entre R$ 50 e R$ 60”, avalia um dos estudantes.
Fonte: http://vidamaislivre.com.br
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