sábado, 23 de abril de 2016

COMO INCLUIR


 
    Os bichinhos estão brincando de fazer chapéu de bexiga. Quando o Porco Espinho solicita entrar na brincadeira, eles precisam refletir: o colega tem algumas características que dificultam sua participação (o espinho certamente furaria sua bexiga!).
O que deve ser feito para que a inclusão funcione, então?

( ) Deixa pra lá, não dá pro Porco Espinho ter chapéu de bexiga.
( ) Todo mundo pára a brincadeira.
( ) Tira os espinhos do Porco para que ele possa brincar.
(x) Reinventa a brincadeira de forma mais inclusiva.
 
 

34 comentários:

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    1. Verdade pura, se for parar pra pensar as pessoas com deficiência tem que ter um olhar mas voltado pra elas, tenho um filho aqui em casa especial e vejo como ele é discriminado dentro da própria escola e na sociedade em geral

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  2. A escola atual precisa aprender mais para, de fato, incluir. A ausência de formação continuada, estruturada e de qualidade tem nos deixado sem direção diante dos novos desafios impostos à educação. Estamos sobrecarregados com inúmeras tarefas e sem tempo para refletir sobre nossas práticas pedagógicas frente às exigências de programas e projetos que, muitas vezes, não consideram o contexto real da escola.

    Essas iniciativas, geralmente implementadas de forma padronizada e sem diálogo com a realidade local, acabam desviando o foco das necessidades concretas de cada comunidade escolar. A pressão por resultados imediatos tem provocado efeitos negativos, pois retira das escolas a autonomia necessária para pensar e agir de acordo com suas especificidades territoriais e culturais.

    É urgente garantir que as escolas tenham tempo, espaço e apoio para repensar seu papel, considerando o lugar em que estão inseridas e as pessoas que ali convivem. Só assim poderemos construir uma educação verdadeiramente inclusiva, reflexiva e transformadora.

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  3. A cena dos bichinhos brincando de fazer chapéu de bexiga é uma representação encantadora da criatividade e da alegria que as brincadeiras proporcionam. Essa atividade simples, mas cheia de significado, nos convida a refletir sobre a importância do brincar na infância e no desenvolvimento das habilidades sociais e emocionais.
    As escolas devem adaptar o currículo para atender às diferentes necessidades dos alunos. Isso pode incluir a modificação de conteúdos, a utilização de recursos diversificados e a implementação de metodologias que considerem os diversos estilos de aprendizagem.
    É essencial que os educadores recebam formação contínua sobre práticas inclusivas ,equipar os professores com as ferramentas necessárias para atender a todos os alunos.
    A utilização de materiais pedagógicos adaptados e tecnologias assistivas, como softwares educacionais e dispositivos que auxiliam na comunicação, pode facilitar o aprendizado de alunos com diferentes necessidades.
    A presença de profissionais como psicopedagogos, terapeutas e fonoaudiólogos na escola pode oferecer suporte individualizado aos alunos que necessitam de atenção especial, promovendo seu desenvolvimento integral.
    A escola deve cultivar um ambiente onde a diversidade é respeitada e valorizada. Atividades que promovam o respeito às diferenças e a empatia entre os alunos ajudam a construir uma cultura escolar inclusiva.
    Além disso, a inclusão fomenta a empatia e o respeito entre os alunos, permitindo que todos aprendam com as experiências uns dos outros. A convivência em um ambiente inclusivo não só beneficia aqueles que recebem apoio especializado, mas enriquece toda a comunidade escolar, preparando os educados para uma sociedade plural e justa.

    Portanto, promover a inclusão é um compromisso coletivo que exige esforço contínuo de educadores, gestores e da sociedade como um todo, visando construir um futuro mais igualitário para todos.

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    1. Professora Sandra Guedes tudo que coloca eu concordo e acrescentaria no compromisso de algumas famílias que não se comprometem. Que em umas não querem dar o remédio indicado pelo médico, outra não aceitam o que o especialista tenha colocado no laudo. E quando temos o Porco Espinho solicita para entrar na brincadeira os colegas tem algumas características que dificultam sua participação (o espinho certamente furaria sua bexiga!). Temos colegas que se encontram nesta situação, para fazer o diferente eles têm que sair de sua zona de conforto, que para alguns não é conveniente.

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  4. Nossas escolas precisam aprender mais sobre o fato de inclusão,pois é de grande importância para todos os envolvidos na educação.
    As escolas atuais estão cada vez mais conscientes da importância da inclusão, mas ainda há áreas que precisam de melhorias. Aqui estão alguns pontos que podem ser aprimorados:

    **Formação de Professores**: Muitos educadores ainda não têm formação adequada para lidar com a diversidade em sala de aula. Investir em capacitação específica sobre inclusão e metodologias diferenciadas é essencial.
    **Recursos e Materiais Acessíveis**: É fundamental que as escolas disponibilizem materiais didáticos adaptados e tecnologias assistivas que atendam às necessidades de todos os alunos, incluindo aqueles com deficiência.

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    1. Colocação perfeita. A charge do Porco Espinho nos remete uma excelente reflexão. A promoção da equidade nesse exemplo é maravilhoso, na qual denota uma atitude acolhedora e respeitosa cada um independente de suas “especificidades”. Isso é inclusão de fato, poder garantir que todos participem, se sintam pertencentes e valorizados, mas é preciso investir na formação para os educadores.

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  5. As escolas precisam aprender mais sobre a inclusão e formação para os professores , muitos não tem formação adequada para lidar com a diversidade em sala de aula,

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    1. Professora Deia concordo plenamente, de que temos colegas que não tem formação, porem muitos, não dispõem de tempo para fazer um curso como este. Temos que estudar, ler fora de nossa carga horária, já dentro da escola e puxada.

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  6. Creio que os governantes devem olhar mais para estas crianças que vem para nossas salas de aulas, com suas especificidades únicas, que devem ser acompanhadas de seus professores específico para suas necessidades. Além do professor que atue na AEE, tenha como base em sua formação conhecimentos gerais quanto docência específicos da área. Conhecer as diretrizes.

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  7. A inclusão eficaz requer criatividade e adaptação, considerando as necessidades individuais de cada participante. Algumas soluções podem incluir: Adaptação do Material: Utilizar bexigas mais resistentes ou materiais alternativos que não sejam facilmente perfurados. Modificação da Brincadeira: Criar variações da brincadeira que permitam ao porco-espinho participar sem o risco de estourar as bexigas. Novas Funções: atribuir ao porco-espinho um papel diferente na brincadeira, onde suas características únicas possam ser valorizadas. Conscientização: Promover a compreensão entre os participantes sobre as diferenças e a importância da inclusão, estimulando a empatia e a colaboração. A chave para a inclusão é a flexibilidade e a abertura para encontrar soluções que permitam que todos participem e se divirtam, respeitando as particularidades de cada um.

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  8. Foi muito inteligente essa charge,deu pra fazer inúmeras reflexões sobre inclusão. Muito obrigado ,parabéns!

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  9. É bem complexo e interessante de discussão, por que depende de que tipo de inclusão que estamos discutindo. Muito interessante entender a função de cada animal na charge e como cada um ver a sua verdade. Quando se entende, aí sim haverá inclusão !

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  10. É bem complexo a discussão, a inclusão para ser inserida necessita de uma análise da situação. Ela requer criatividade, análises e adaptação. Necessita criar brincadeiras adaptáveis e de socialização e isto incluem preparação e formação continuada para os professores, materiais de apoio pedagógico e também a garantia de direitos a qual inserem alunos(as) desse público.

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  11. A charge é interessante para provocar a reflexão de que diante da diversidade dos sujeitos é necessário dirimir as barreiras que impossibitam a participação de todos na sociedade.

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  12. Reflexão sobre a charge :
    Ela transmite a mensagem de que não é a pessoa que precisa se adaptar à atividade, mas sim a atividade que deve ser pensada de forma a acolher e respeitar as características de cada um. Isso é inclusão: garantir que todos participem, se sintam pertencentes e valorizados, independentemente de suas diferenças.
    Ligação com a prática escolar:
    Na escola, assim como na vida, convivemos com pessoas que possuem características, habilidades e necessidades diferentes. A verdadeira inclusão acontece quando olhamos para essas diferenças não como barreiras, mas como oportunidades de aprender, criar soluções e crescer juntos.

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  13. Interessante e belíssima Reflexão sobre a charge
    a mensagem a pesar de não ser a pessoa humana, mas é precisa que deve ser pensada de forma a acolhedora e respeitosa cada um independente de suas “especificidades”. Isso é inclusão, poder garantir que todos participem, se sintam pertencentes e valorizados, assim como na prática escolar, convivemos com pessoas que possuem características, habilidades e necessidades diferentes. A inclusão só acontece quando olhamos para essas diferenças e não como barreiras, mas como oportunidades de aprender, criar soluções e desenvolver habilidades coletivamente.

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  14. Uma excelente Reflexão a charge nos remete, a promoção da equidade nesse exemplo é maravilhoso, no qual denota uma atitude
    acolhedora e respeitosa cada um independente de suas “especificidades”. Isso é inclusão de fato, poder garantir que todos participem, se sintam pertencentes e valorizados.
    A inclusão só acontece quando olhamos para essas diferenças não como barreiras, mas como oportunidades de aprender, criar soluções e desenvolver habilidades coletivamente.

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  15. A charge apresenta uma cena interessante de inclusão. Incluir é garantir que todos possam participar das atividades, respeitando suas características e necessidades. No caso do Porco Espinho, o importante não é forçá-lo a se adaptar ou interromper a brincadeira, mas sim adaptar a brincadeira para que todos se sintam acolhidos e incluídos.
    Ao reinventar a brincadeira de forma mais inclusiva, os colegas demonstram empatia, criatividade e valorizam a presença do Porco Espinho. Eles podem, por exemplo, usar outro tipo de chapéu que não seja de bexiga, como cartolina, tecido ou jornal. O objetivo é garantir a participação de todos, sem excluir ninguém por suas diferenças.
    Incluir é transformar o ambiente para que ele abrace a diversidade e celebre a convivência com respeito e alegria.

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  16. Os mantenedores das escolas devem estar sempre preocupados com as políticas de inclusão; não apenas em discursos de eventos, onde faz a propaganda do "atual governo". No caso das escolas estaduais no Rio Grande do Sul, que carecem de profissionais de monitoria para alunos de necessidades especiais. Isto é fato. Em contrapartida resolveram comprar os uniformes para os alunos (que não era necessário), para ser "padronizados". Compraram tambem, milhares de Chromebooks e "mandados" para as escolas. Virou negócios? Onde fica a politica de inclusão ? Faltam humanos e sobram materiais. Isto são fatos.

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  17. Nossas escolas precisam de mais formação continuada para um ambiente inclusivo em que todos tenham condições e direitos de aprender, participar dentro de suas possibilidades, pois sabendo que cada ser humano é único, porém antes de tudo é necessário uma mudança na forma de enxergar o outro e dessa forma uma quebra de barreira atitudinal.

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  18. Daniela Muniz
    9:47 AM (0 minutes ago)
    to me

    Acolher o colega com empatia.

    Adaptar a brincadeira para que ele possa participar com segurança.

    Transformar a dificuldade em oportunidade para aprender e crescer juntos.

    Ensinar que incluir é criar um espaço onde todos se sintam parte, mesmo que isso exija mudanças.

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  19. A charge do Porco Espinho é belíssima , pois nos mostra que devemos reinventar a brincadeira e garantir a inclusão do porco espinho para que ele também participe da brincadeira , com isso possa se sentir um sujeito pertencente e querido pelos os outros animais sua dificuldade não é uma barreira e sim uma possibilidade de ser ativo só basta mudar e se reinventar para que se torne possível.

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  20. Diante da diversidade devemos (re)pensar atividades que possibilitem a participação de todos, para que seja de verdade uma atividade acolhedora e inclusiva.

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  21. A inclusão sempre se fez necessária, a charge mostra como é desafiador a empatia pois é preciso ter sensibilidade com a diversidade.

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  22. A charge quer nos mostrar uma realidade presente ao nosso meio, tanto no ambiente escolar como na sociedade. A inclusão é um processo que deve iniciar com a aceitação de se mesmo como da família, e logo depois com adaptações obtidas nas ruas da
    sociedade, como rampas,sons sonoros para indicar o lugar, relevos nas calçadas...e nas escolas adaptações tanto do ambiente como dos currículos, nas atividades de sala e cursos contínuos para desenvolver suas habilidades.

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  23. A charge trás uma reflexão muito pertinente, sobre como incluir o aluno. Fala sobre equidade, como fazer com que todos tenham a oportunidade apesar das suas adversidades. É bastante interessante, eu mesmo antes de ver o resultado da charme me perguntei, como eu, professora na área da educação inclusiva iria reagir diante deste dilema, e realmente não tinha pensado nesta solução que a charge apresentou. Dito isto me leva a uma auto reflexão de que tenho muito que melhorar, mas na área da educação e sempre assim, sempre devemos estar evoluindo de acordo com o mundo.

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  24. Excelente charge,pois nos permite , refletir o papel do professor ,como mediador para realização de atividades inclusiva e significativa,que promova não só o pertencimento dos estudantes mais o desenvolvimento.

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  25. Certamente a inclusão é mesmo a solução mais humana e carinhosa.Muitos podem achar difícil incluir, mas só depende do quanto você é humano .

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  26. Excelente Charge,pois permite fazer várias reflexões acerca do verdadeiro processo de inclusão e empatia com os alunos em sala de aula, visto que cada ser é único e especial.

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  27. A resposta correta, "Reinventa a brincadeira de forma mais inclusiva", destaca a essência da equidade. Não se trata de dar a todos exatamente o mesmo (igualdade), mas sim de oferecer o que cada um precisa para ter as mesmas oportunidades de participação e sucesso.
    No contexto escolar, isso significa que a equidade vai além da simples inclusão. Não basta que todos estejam no mesmo espaço; é preciso que as atividades, os materiais e as metodologias sejam adaptados para que todos os alunos, com suas particularidades, possam aprender e se desenvolver plenamente. Assim como o porco-espinho não pode simplesmente "tirar seus espinhos", os alunos com diferentes necessidades não podem simplesmente se adequar a um modelo único. A escola tem o papel de se reinventar, buscando soluções criativas e flexíveis que acolham e valorizem a diversidade.
    Essa abordagem não apenas beneficia o aluno que precisa de adaptações, mas enriquece a experiência de todos. Ao aprender a reinventar a brincadeira, os bichinhos (e os alunos) desenvolvem a empatia, a colaboração e a capacidade de resolver problemas de forma criativa, construindo um ambiente mais justo e acolhedor para todos.

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