terça-feira, 31 de maio de 2016

JOVEM COM SÍNDROME DE DOWN PEDE AO SOGRO A FILHA EM CASAMENTO



 
    Em um vídeo divulgado na internet, um rapaz com Síndrome de Down demonstra coragem e e determinação ao pedir a um pai a filha dele, que também tem a síndrome de down, em casamento.
 
    “Eu posso me casar com sua querida filha?”, pergunta o jovem, identificado apenas como Bruno. A pessoa que está filmando, então, pergunta: “Mas não seria namorar primeiro?”. O garoto não se faz de rogado e diz: “Eu só quero ouvir a sua opinião, só isso”.
 
    O pai, por sua vez, impõe algumas condições. “Se você namorar e ela achar que tem casar com você, eu permito”. O desejo do jovem é tão intenso que ele chega a dizer que “eu não sou cafajeste. Só quero pedir que deixe comigo. Eu sou romântico e sou cara bacana, inteligente e trabalhador”. Rebeca, a garota que está sendo pedida em casamento, segura na mão de Bruno e a beija.
 
 
 
 
 
 
 
 

FONTE: YOUTUBE

domingo, 29 de maio de 2016

FIGURAS MITOLÓGICAS - REI MIDAS

 

   
   
    Certa vez,  Baco (ou Dionísio, deus do vinho) deu por falta de seu mestre e pai de criação, Sileno. O velho andara bebendo e, tendo perdido o caminho, foi encontrado por alguns camponeses que o levaram ao seu rei, Midas. Midas reconheceu-o, tratou-o com hospitalidade, conservando-o em sua companhia durante dez dias, no meio de grande alegria.
 
    No décimo-primeiro dia, levou Sileno de volta e entregou-o são e salvo a seu pupilo. Baco ofereceu, então, a Midas o direito de escolher a recompensa que desejasse, qualquer que fosse ela. Midas pediu “todo o ouro em que pudesse pôr as mãos”. Baco consentiu, embora pesaroso por não ter ele feito uma escolha melhor.
 
    Midas seguiu caminho, jubiloso com o poder recém-adquirido, que se apressou a pôr em prova. Mal acreditou nos próprios olhos quando viu um raminho que arrancara de um carvalho transformar-se em ouro em sua mão. Segurou uma pedra; ela mudou-se em ouro. Pegou um torrão de terra; virou ouro. Colheu um fruto da macieira; ter-se-ia dito que furtara do jardim das Hespérides.
 
    Sua alegria não conheceu limite e, logo que chegou à casa, ordenou aos criados que servissem um magnífico repasto. Então verificou, horrorizado, que, se tocava o pão, este enrijecia em suas mãos; se levava comida à boca, seus dentes não conseguiam mastigá-la. Tomou um cálice de vinho, mas a bebida desceu-lhe pela boca como ouro derretido, sua filha se encostou a ele e se transformou em ouro.
 
    Consternado com essa aflição sem precedentes, Midas lutou para livrar-se daquele poder: detestava o dom. Tudo em vão, porém; a morte por inanição parecia aguardá-lo. Ergueu os braços, reluzentes de ouro, numa prece a Baco, implorando que o livrasse daquela destruição fulgurante. Baco, divindade benévola, ouviu e consentiu. “A água corrente desfaz o toque”, disse-lhe Baco, “mergulhas o que tocastes num rio e os objetos em que tocaste voltarão a ser o que eram”. Midas correu a cumprir o que dissera o deus do vinho e, com a água do rio Pactolo, que correu nm jarro, foi banhando todos os objetos em que tocara, restituindo-lhes a natureza primitiva, a começar pela própria filha, que ele, então, pôde abraçar sem perigo de torná-la de ouro. Dizem que Midas, ao se abaixar para colher a água na margem do rio, tocou na areia com as mãos e que, por isso, ainda hoje, o rio Pactolo corre por sobre um leito de areias douradas.

FONTE: WIKIPÉDIA

sábado, 28 de maio de 2016

O MENINO SEM PERNA QUE EMPRESTOU A MULETA PARA AMIGO VER FUTEBOL

 
 
    Dentro do estádio, Diego Milito, ídolo da Argentina e do clube de futebol Racing, dava sua última volta olímpica em uma despedida emocional dos gramados.
 
    Fretes, nascido sem uma perna por conta de malformação congênita, assistia ao seu jogador preferido.
 
    Poucos minutos antes, ele percebera os esforços vãos do seu amigo Yamil para conseguir assistir àquele momento por cima da mureta. Ofereceu-lhe como ajuda sua outra muleta para servir de apoio.
 
    E os dois assistiram ao momento histórico da sua equipe favorita, sem saber que o gesto acabaria por ficar imortalizado em uma comovente fotografia.
 
 
 
Santiago à BBC.
 
"Ajudei porque ele é meu amigo, e para que pudesse ver a última partida de Milito."
 
Sem diferença


     O menino não entende bem a razão de algo tão corriqueiro ter sido celebrado como uma espécie de símbolo da amizade em seu próprio país.
 
    E mesmo a mãe dele, Sabrina Bonomo, que fez a foto, admite que não imaginava um dia ver a imagem dando a volta ao mundo.
 
    "Em casa, quando alguém precisa subir numa árvore, ele sobe primeiro e depois ensina os outros a subir usando sua muleta", conta Sabrina.
 
    Ela conta que o menino não só sobe em árvores como pratica futebol, taekwondo e anda de bicicleta. "No ano passado foi convidado a esquiar e aprendeu em dois dias", diz. "Em pouco tempo estava descendo uma montanha de não sei quantos metros."
 
    Santiago já teve duas pernas ortopédicas, mas seu crescimento requer reimplantes e novas próteses, o que implica um fardo financeiro para a família de pai mecânico e mãe dona-de-casa.
 
    Mas isso não tira o entusiasmo de Santiago para as atividades. "Não tenho que ser diferente, brinco como eles (as crianças sem deficiência)."
 
Sonho de futebol


     Apesar da pouca idade, o menino foi convidado a assistir às partidas da seleção nacional de futebol de amputados.
 
    Santiago, que atualmente cursa a quinta série, sonha um dia também ser jogador de futebol.
 
    Seu gesto de amizade lhe permitiu realizar o sonho de tirar uma foto com Diego Milito, o ex-atacante do Milan que voltou à Argentina para terminar sua carreira no Racing.
 
"Um golaço", diz o pequeno, com orgulho.
 
FONTE: G1

CHEF COM SÍNDROME DE DOWN ABRE FOOD TRUCK DE CACHORRO QUENTE


 
   
    O novo food truck de Fort Worth, cidade localizada no estado norte-americano do Texas, é uma criação de Austin Underwood, chef com Síndrome de Down. O novo empreendedor sempre teve o sonho de ser um chef profissional e ter seu próprio restaurante. Para isso, batalhou muito e trabalhou no McDonald´s, num café e também no supermercado.
 
    Atualmente trabalha como host num restaurante Italiano, onde pretende continuar, mesmo após abrir seu negócio. O proprietário do restaurante fala que Austin representa muito bem a cultura da empresa. “Ele sempre cumprimenta os clientes com muita simpatia.


 
    Ele vem trabalhar todos os dias com muita animação e responsabilidade. Suas atitudes influenciam todos que trabalham na companhia.”
 
    Para preparar seu food truck, Austin passou dois dias aprendendo novas técnicas na Universidade de Chicago. Ele e sua mãe desenvolveram o cardápio com ajuda da família e amigos, que serviram de cobaias para provar os deliciosos cachorros quentes e molhos.

 
 
    O food truck não vai apenas fazer com que Austin concretize seu sonho, mas a família também quer que com a renda eles possam abrir uma escola profissionalizante para pessoas com necessidades especiais.“Isso foi uma mudança na vida de Austin, viver com independência e decidir o que ele quer para sua vida. Todas as pessoas com Síndrome de Down deveriam ter a mesma oportunidade”. (Mãe de Austin)
 

sexta-feira, 27 de maio de 2016

FIGURAS MITOLÓGICAS - MINOTAURO

 
 
 
    Na mitologia grega, o Minotauro era segundo sua representação mais tradicional entre os gregos antigos, uma criatura imaginada com a cabeça de um touro sobre o corpo de um homem.  Habitava o centro do Labirinto, uma elaborada construção erguida para o rei Minos de Creta, e projetada pelo arquiteto Dédalo e seu filho, Ícaro especificamente para abrigar a criatura. O sítio histórico de Cnossos, com mais de 1300 compartimentos semelhantes a labirintos, já foi identificado como o local do labirinto do Minotauro, embora não existam provas contundentes que confirmem ou desmintam tal especulação. No mito, o Minotauro morre pelas mãos do herói ateniense Teseu.
 
     O termo Minotauro vem do grego antigo  e pode ser traduzido como "(o) Touro de Minos". Em Creta, o Minotauro era conhecido por seu nome próprio, Astérion,um nome que ele compartilhava com o pai adotivo de Minos.
 
    Minotauro, originalmente, era apenas utilizado como nome próprio, referindo-se a esta figura mítica. O uso de minotauro como um substantivo comum que designa os membros de uma raça fictícia e genérica de criaturas antropogênicas com cabeças de touro surgiu bem posteriormente, no gênero de ficção fantástica do século XX.
 
FONTE: WIKIPEDIA

quinta-feira, 26 de maio de 2016

O QUE VOCÊ VÊ NA FOTO ABAIXO?





    Ilusão de ótica?
 
 
 
    A maioria das pessoas não consegue enxergar de cara o que tem nesta foto publicada por Arron Bevin.
 
 
 
 
 
     Agora, deixando mais fácil...
 
 
 
 
 

    Agora, não tem como olhar a foto e não ver o charuto...




FONTE: MEGACURIOSO

quarta-feira, 25 de maio de 2016

CAMPANHA SOBRE INCLUSÃO ABORDA DIFERENÇAS QUE NOS UNEM



 
    Todo mundo já se considerou diferente em algum momento da vida. Mas, no caso de pessoas com síndrome de Down, albinismo, nanismo e outras diferenças, isso é mais recorrente.
 
    Pensando isso, a Assembleia Legislativa de Santa Catarina lançou, no último dia 8, a campanha institucional “Todos somos iguais porque somos diferentes”, com três filmes. Com depoimentos e personagens reais, os vídeos apresentam esses perfis de maneira lúdica e descontraída, mas sem mencionar as deficiências.
 
    Fugindo aos esteriótipos, tabus e senso comum, a ideia é retratar pessoas comuns, com diferenças sim, mas que se tornam iguais justamente por isso. A campanha quer buscar espaço para debates sobre acessibilidade,tecnologia assistiva, preconceitos e outros temas importantes para inclusão.
 
    O momento da campanha está aliado à Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Lei 13.146, de 6 de julho de 2015), em vigor desde janeiro deste ano. O texto busca assegurar e a promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais das pessoas com deficiência, visando à inclusão social e cidadania.
 
    De acordo com os idealizadores da campanha, a pesquisa feita sobre o tema resultará em um documentário, com depoimentos dos protagonistas e de seus familiares, além de educadores e autoridades no assunto.
 
FONTE: VIDA MAIS LIVRE

terça-feira, 24 de maio de 2016

PERSONAGENS DA DISNEY GANHAM VERSÃO EM BONECOS DA LEGO


 
 
    Os personagens da Disney vão virar bonecos de Lego pela primeira vez. A fabricante de brinquedos anunciou o lançamento de uma coleção inspirada em personagens famosos, de clássicos como Peter Pan e Alice no País das Maravilhas, a recentes como Toy Story e Os Incríveis. Serão, ao todo, 18 bonecos.
 
    Nos Estados Unidos, os bonecos serão vendidos a um preço sugerido de US$ 3,99, segundo a Lego. No Brasil, a previsão é que as minifiguras cheguem em agosto, mas ainda não há informações sobre custo.
 
       Entre as minifiguras da coleção, estão Mickey Mouse, Minnie, Pato Donald e Margarida; de Alice no País das Maravilhas, Alice e o Gato; Peter Pan e o Capitão Gancho; a bruxa Malévola da Bela Adormecida; Ariel e Úrsula da Pequena Sereia; Aladim e o Gênio; e Stitch (da dupla com Lilo). Fazem parte também da série os personagens da Disney Pixar Buzz Lightyear e Alien (Toy Story), e o Sr. Incrível e Síndrome (Os Incríveis).
 
FONTE: G1

segunda-feira, 23 de maio de 2016

MÁQUINA DO TEMPO - PORTO ALEGRE DO PASSADO




    Hoje, resolvi postar o antes e o agora de uma ruazinha que todo mundo conhece em Porto Alegre. A Rua Avaí, ali em frente a UFRGS, guarda uma história muito interessante. No passado, lá pelos idos do século XIX, na esquina desta rua ficava um matadouro de gado. Bois e vacas vindo das barcas do Guaíba subiam a rua da Praia e eram levados até o matadouro, onde eram sacrificados.
 
por Cristiano Refosco
 

domingo, 22 de maio de 2016

DEFICIÊNCIA E INCLUSÃO





      O modo como as pessoas com deficiência foram vistas e tratadas variou imensamente ao longo do tempo: houve momentos em que ter uma deficiência era considerado um sinal santo e seu tratamento era sublime; em outros, o sinal era demoníaco e muitas morreram na fogueira. Houve também ações de exclusão e internação em instituições de “saúde” mental e capítulos históricos medonhos, como o holocausto, onde elas morreram massivamente.

      E hoje?
 



   Existem diferenças sobre como as pessoas com deficiência são tratadas em diferentes lugares e culturas, mas podemos dizer que comparado à desastrosa história que a humanidade construiu com essas pessoas, avançamos bem no processo de inclusão. Isso não significa que estamos confortavelmente localizados em um processo maravilhosamente perfeito - temos muito o que melhorar! 

    A primeira coisa essencial que precisamos entender com relação à deficiência é que ela é um fenômeno social

     Você poderia me perguntar: “Mas a pessoa nasceu sem as pernas, como isso pode ser social? É uma questão biológica!”.

     Bem, sim, há dimensões biológicas e orgânicas na deficiência, mas elas não existem deslocadas de um momento histórico nem de uma cultura. Uma reportagem recentemente exibida pelo Fantástico mostrava uma mulher usuária de cadeira de rodas. Ela dizia: "Em Londres, não me sinto deficiente, as calçadas são boas e os locais são acessíveis". É aí que está a dimensão social da deficiência. 

    O  mundo que conhecemos hoje é organizado para pessoas sem deficiência: as escadas, os cinemas, os motéis, as escolas, os clubes, tudo é pensado para o ser humano considerado “normal” (importante colocar o normal entre muitas aspas).

    A ideia central é que a deficiência reflete, na verdade, uma desvantagem social. Se o mundo fosse reorganizado de forma mais democrática, ser uma pessoa com deficiência seria completamente diferente. 

    Nos aproximamos, desta forma, de um conceito de deficiência utilizado na Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência em 2008: “Pessoas com deficiência são aquelas que têm impedimentos de longo prazo de natureza física, intelectual ou sensorial os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas”
FONTE:http://costumeiratrasladada.blogspot.com.br
 

sábado, 21 de maio de 2016

FATO E FOTO - SALVANDO VIDA



    Randall Champion tomou um choque de 4 mil volts durante a manutenção. Seu colega, J.D. Thompson iniciou a respiração boca-a-boca para salvá-lo. Isso foi suficiente para salvar a vida de Champion, 1967.

quinta-feira, 19 de maio de 2016

MULHER COM PARALISIA CEREBRAL SE TORNA MODELO DE LINGERIE


 
    Uma mulher com paralisia cerebral se tornou modelo de lingerie na tentativa de mostrar que as pessoas com deficiência também podem ser sensuais.
 
    Leanne Stephen, de 27 anos de idade e de Grimsby, Lincolnshire, Inglaterra, nasceu 11 semanas mais cedo que o esperado e com paralisia cerebral. A condição afetou suas pernas e significa que ela não pode andar sem ajuda.
 
    Leanne sempre usou uma cadeira de rodas, embora ocasionalmente pudesse usar de muletas para se locomover.
 
    A mulher começou a modelar há seis anos e disse que caiu na profissão por acaso. Apesar de compartilhar no Facebook fotos de si própria deitada e sentada, Leanne afirmou que suas imagens mais populares são sempre as que ela está na cadeira de rodas.
 
 
 
    “Eu ficava nervosa no início por compartilhar minhas fotos no Facebook, mas tive uma resposta tão incrível até agora, e só quero ajudar a inspirar as pessoas”, disse ela.
 
 
 
    A mulher, que atende como modelo pelo nome Cherri Pi, compartilha todas as suas fotografias em sua página da rede social, onde tem milhares de seguidores.
 
    Muitos de seus fãs disseram que ela é uma fonte de inspiração. Leanne trabalha como recepcionista, mas sonha em ser modelo em tempo integral.




FONTE: MIRROR

quarta-feira, 18 de maio de 2016

CURIOSIDADES SOBRE A IDADE MÉDIA



    As vilas em torno dos castelos eram extremamente pobres, pequenas e povoadas por 60 pessoas em média.
 
 
   Na mesa, as pessoas comiam normalmente com as mãos. Até o início da Idade Moderna, era comum os convidados de um jantar levarem a faca de casa para cortar o alimento.
 
 
 
   Os banhos estavam longe de ser diários (era um por ano, que tal?). As pessoas se banhavam em uma tina e o primeiro a se lavar era o chefe da casa.
 
   Era mais seguro tomar vinho e cerveja do que água, fornecida por rios e riachos das imediações.
 
  Na Idade Média, as pessoas dormiam nuas. Quer dizer, nem tão nuas assim: elas usavam gorros para se protegerem do frio. Marido, mulher, filhos e mesmo as visitas compartilhavam o mesmo leito.
 
 
 
  O sexo era considerado pecado. O namoro, então, era praticamente inexistente. As uniões eram arranjadas e o noivo e a noiva da nobreza se conheciam no dia do casamento – antes disso, só podiam se conhecer através de retratos pintados à óleo.
 
 
 
   Um dos locais mais animados do período era o cemitério. A população passeava, brincava e dançava entre os túmulos. Também era possível fazer compras e participar de diversas cerimônias públicas. Os cemitérios serviam ainda para juízes comunicarem sentenças, padres darem o sacramento, pregadores itinerantes exortarem o povo ao arrependimento, prefeito informar suas medidas e, claro, de vez em quando alguém ser sepultado.
 
   Uma das figuras mais emblemáticas do período medieval é a do cavaleiro. Os cavaleiros geralmente pertenciam à nobreza. Começavam a ser iniciados aos 7 anos e aos 10, começavam a servir aos senhores feudais. O reconhecimento como cavaleiro só acontecia aos 20 anos.
 
   As conhecidíssimas cruzadas ocorreram durante a Idade Média. Foram 9 cruzadas, a primeira em 1096 e a última, em 1272.
 
   Por falar em cruzadas, você já ouviu falar na Cruzadas das Crianças? Pois reza a lenda que em 1212 cerca de 40 mil crianças foram encaminhadas a Jerusalém a fim de conquistar a cidade para os cristãos mas a maioria morreu ou foi escravizada no caminho.
 
FONTE: CAFÉ SEM PÓ

terça-feira, 17 de maio de 2016

RUDOLF FENZ, O VIAJANTE DO TEMPO - FINAL



 
    Chris Aubeck, interessado no fantástico caso, se dedicou vários meses a reunir toda a informação disponível sobre o mesmo. Conseguiu encontrar, principalmente na Internet, até dez versões diferentes entre si, mas que conservavam o "esqueleto" fundamental da história. Em papel impresso a busca não foi tão frutífera.

    Resultou que fora do território da internet, o caso era quase desconhecido, quando por lógica deveria ser nos Estados Unidos onde mais informação poderia ser localizada.

    Com um atropelamento, relatório policial, fotografia do desaparecido de 1876, autópsia e outros mil detalhes, como era possível que o caso fosse quase desconhecido em terras norte-americanas?

    Aubeck foi alfinetado pela intuição: possivelmente tudo se tratava de uma montagem. Ele só conseguiu encontrar um artigo impresso em inglês, as demais referências nesse idioma sobre o caso Fentz provinham da Internet. A partir daqui começou a odisseia de Chris para localizar a fonte original, coisa que não foi nada fácil.

    De uma fonte francesa, um livro de Jacques Bergier e Georges H. Gallet publicado em 1975, o autor espanhol Joaquín Gómez Burón publicou em 1979 o livro "Los Enigmas Pendientes", onde figura o caso como indiscutivelmente real, com um monte de provas. Embora fossem "provas" que ninguém jamais havia visto.

    Pouco a pouco, puxando o fio da meada, Chris Aubeck foi desenredando o emaranhado de informações. Livro após livro, artigo após artigo, onde uns copiavam de outros e nadando contra essa correnteza, tentar chegar à fonte original.

    Como bom rumor que era, quanto mais atrás no tempo era pesquisado, mais enrarecia a questão. Em alguns casos, os sobrenomes mudavam, de Fentz a Fenz, de Rihn a Rihm. Isto poderia ser atribuído às traduções.

    Mas acontece que para mais desgraça, cada um acrescentava pequenas "pitadas" ao seu gosto, como a hora do aparecimento de Fentz no meio da rua, testemunhas que falavam do atropelamento e que diziam que o homem havia aparecido do nada ou ainda, mais dados sobre o investigador Rihn com seu anseio por pistas esquivas do "viajante do tempo".

    Da França à Espanha, daí para à Itália, para continuar na Noruega. A coisa começava a ficar interessante, as fontes pulavam de um país a outro como se fossem espiões internacionais.

    Após intensa pesquisa, finalmente a fonte original parecia se encontrar em um artigo publicado nos Estados Unidos no "The Journal of Borderland Research", na edição de maio/junho de 1972. Seu autor, Vincent H. Gaddis quem relatava o caso em primeira pessoa e além disso, se atrevia a comentar o significado oculto do episódio, anotando que sua fonte inicial havia sido o póstumo Ralph M. Holland, da revista Collier's.

    Para os redatores da Borderland, o salto no tempo protagonizado por Fentz havia sido coisa da "quarta dimensão" e segundo informou-lhes uma médium, para variar, extraterrestres estavam envolvidos na trama fictícia.

    Aubeck se propôs a descobrir quem era Ralph M. Holland. Este norte-americano nasceu em 1899, estudou jornalismo e escreveu muitas histórias de ficção científica que foram publicadas em várias revistas, incluindo uma fundada por ele mesmo, a "The Science-Fiction Review".

    Era também um fictício "contatado" que sob o pseudônimo de Rolf Telano publicou vários livros em que afirmava se relacionar com um extraterrestre chamado Borealis. Suas tramas são delirantes, misturando mitologia-pseudo-ufológica com relatos da Atlântica ou Lemúria. Com o caso Fentz, Ralph Holland e a Borderland tentaram atrair o público para suas fantasias sobre a quarta dimensão, gerando uma lenda perdurável.

    Ainda assim, por incrível que pareça, Holland não foi o iniciador do caso, mas sim que este se baseou em uma obra de ficção que um escritor mais conhecido chamado Jack Finney, havia publicado em 1951, fazendo parte de um conto intitulado "I'm Scared".

    A imaginária história de Rudolph Fentz, com quase todos os seus detalhes, surgiu da fantasiosa mente de Jack Finney e nunca foi real. Este escritor, falecido em 1995, não é um desconhecido no mundo da ficção científica. Foi muito prolífico e seu tema favorito não poderia ser outro: viagem no tempo. O famoso filme Invasores de Corpos de 1955, foi baseado em um de seus contos publicado na Collier's em dezembro de 1954.

    Como a história é toda inventada, as imagens que circulam na internet como sendo de Rudolph Fentz são falsas...

Conclusão    Seria realmente impressionante se esta história fosse verdadeira, mas é uma pena que se trata na verdade de apenas um Hoax, curiosa palavra inglesa para definir embuste, rumor, boato, que abundam por todos os lugares nesta era da internet.

Investigação/Tradução/Adaptação:
rusmea.com & Mateus Fornazari

FONTE: http://www.assombrado.com.br/

segunda-feira, 16 de maio de 2016

CEGA BATE A CABEÇA E VOLTA A ENXERGAR 21 ANOS DEPOIS

 
 
    O corpo humano continua dando provas de que é a máquina mais perfeita que existe. Saca só a história mirabolante que acaba de acontecer com uma senhorinha estadunidense de 70 anos: depois de duas décadas completamente cega, ela voltou a enxergar milagrosamente!
 
    Tudo começou em 1993, quando Mary Ann Franco sofreu um acidente de carro e teve uma lesão na sua coluna. Gradualmente, sua visão foi enfraquecendo até ela ficar completamente cega, em 1995. Desde então, ela vivia em um mundo de sombras e escuridão. Porém, a situação começou a mudar em agosto de 2015, depois que Mary Ann sofreu uma queda em casa.
 
    “Eu estava na sala de estar e queria ir até a porta, só que me pé enroscou e eu caí, batendo minha cabeça na lareira, creio eu”, explicou a mulher ao The Independent. A queda fez com que Mary Ann passasse a usar um colar cervical e ficasse incapacitada, até que uma cirurgia há poucas semanas devolveu sua mobilidade – e, por tabela, a visão.
 
    Após a cirurgia em seu pescoço, Mary Ann acordou enxergando no hospital. Inicialmente ela ficou confusa, até que fez um pedido para enfermeira: “Por favor, senhora de roxo, você pode me dar algo para dor?”. Sua sobrinha notou a pergunta incomum, já que a tia teoricamente não podia enxergar que a enfermeira de fato estava vestida de roxo.
 
    O neurocirurgião John Afshar, que fez a operação em Mary Ann, disse não achar explicações lógicas para o caso. Ele tem uma teoria de que no primeiro acidente, em 1993, uma artéria que irriga a parte da visão no cérebro pode ter ficado obstruída, tendo sido liberada “sem querer” na cirurgia realizada por ele.
 
 
 
    Já Mary Ann tem outra explicação: a sua fé. Fervorosa em Deus, a senhora atribui sua recuperação a um milagre. Segundo seus parentes, agora ela mudou a maneira como encarava o mundo. “Tudo parece muito menor para mim”, explicou a mulher.

FONTE: MEGACURIOSO

domingo, 15 de maio de 2016

RUDOLF FENZ, O VIAJANTE DO TEMPO - PARTE 2


 
    Aquilo começava a tomar um aspecto sinistro, Rudolph Fentz era o falecido? De onde havia saído? Quem era esse personagem? A polícia tentou localizar os seus familiares procurando em todos os seus registros o nome que aparecia nos cartões de visita.

    Ninguém com esse nome vivia na cidade, não apareceu nem sinal no endereço indicado pela carta, nem na lista telefônica ou tampouco nos registros dos seguros de saúde. Literalmente podia se dizer que aquele homem não existia, nenhum rastro foi encontrado para saber algo mais dele em Nova Iorque de modo que, sem mais o que fazer, os investigadores pediram ajuda à imigração. O nome soava um tanto germânico, assim que ele poderia ter vindo da Alemanha.

    Depois da Segunda Guerra Mundial muitos alemães emigraram ao Novo Mundo, seria Rudolph Fentz um daqueles recém chegados? Depois de revirar muitos arquivos e gastar bastante dinheiro em chamadas telefônicas a consulados e a servidores públicos da Alemanha, Suécia e Áustria, não foi obtido absolutamente nada. Milagrosamente, poucas semanas após o acidente, descobriram o nome de Rudolph Fentz Jr. em uma velha lista telefônica de 1939. Seria essa uma boa pista? Lamentavelmente, ao ir ao endereço marcado na lista, informaram-lhes que ele havia falecido há bastante tempo com mais de setenta anos de idade.

    O tenaz servidor público Hubert V. Rihn, do Departamento de Pessoas Desaparecidas, localizou à viúva de Rudolph Fentz Jr. A declaração desta terminou por virar o caso de ponta-cabeça. Segundo a viúva, o pai de seu finado marido havia desaparecido sem deixar rastro lá pelo ano de 1876, quando saiu para passear e fumar um cigarro ao anoitecer, como costumava fazer habitualmente.

    Nunca mais se soube dele. Rihn revisou os arquivos policiais do ano de 1876 para confirmar essa pista e o que descobriu lhe deixou muito nervoso. Em um velho relatório apareciam os dados do desaparecimento, tal e como a mulher havia relatado, mas havia algo mais. Uma pequena fotografia mostrava a figura do desaparecido, alguém idêntico ao homem atropelado na Times Square.

    A partir daqui, a história de Rudolph Fentz se converteu no caso de "viajante no tempo" mais (repetidamente) "documentado", a incrível odisseia de alguém que saltou mais de setenta anos no futuro para aparecer no meio de Nova Iorque e morrer atropelado por um automóvel, uma máquina estranha para alguém do século XIX. Impressionante não é mesmo?

continua...

FONTE:http://www.assombrado.com.br/





sábado, 14 de maio de 2016

RUDOLF FENZ, O VIAJANTE DO TEMPO

 
 
 
    Nova Iorque, EUA, onze e meia da noite em uma data indeterminada de junho do ano de 1950. Faz calor, todo mundo aproveita o bom tempo para passear pelas ruas ou desfrutar de uma das muitas atrações da cidade dos arranha-céus. Esse típico cartão postal americano se vê subitamente alterado por um fato insólito, algo fora do comum.

    Entre a multidão se destaca um personagem estranho, com roupas elegantes mas antiquadas, como que saído de um museu, alterado, distraído, impressionado pelo que estava contemplando. Esse homem nem sequer sente o iminente perigo de caminhar entre os veículos que circulam rápidos pelas ruas próximas da Times Square. O inevitável acontece, o homem desorientado é atropelado e morre na hora.

    Até aqui, poderia não ser mais que uma medíocre crônica de um acontecimento, infelizmente, bastante habitual em alguns lugares. O falecido pareceria um louco para alguns ou um bêbado, drogado ou um excêntrico para outros. O caso não passaria daí. Com certeza se perderia nas páginas dos jornais, depois de ter despertado momentaneamente a curiosidade mórbida de alguns leitores, com detalhes escabrosos, geralmente inventados inocentemente pelas testemunhas.

    Pouco depois do trágico acontecimento, chegou a polícia para realizar o seu ritual de costume, inspecionando o cadáver, abrindo ata do caso, avisando aos forenses. Mas foi só examinar o finado para verem coisas que não se encaixavam e que pressagiavam algo mais que uma morte acidental. O até então anônimo personagem, de uns trinta anos de idade, jazia no chão vestindo:

- um longo casaco negro, de pano grosso pouco apropriado para o caloroso verão,
- um colete imaculadamente limpo
- e estranhos sapatos pontiagudos com fivelas de metal.

    Se não fosse pelo trágico do assunto, seria motivo de risos porque aquele homem parecia ter saído de uma festa à fantasia... Suas roupas foram tiradas das névoas de um tempo passado.

    No necrotério foi descoberto algo perturbador no incomum conteúdo dos bolsos de suas roupas:

- As roupas estranhamente não possuíam etiqueta
- Cédulas de banco muito antigas, mas em perfeito estado,
- Cartões de visita com o nome de Rudolph Fentz
- Uma carta dirigida ao mesmo nome com um endereço de Nova Iorque, datada de 1876.


    Aquilo começava a tomar um aspecto sinistro, Rudolph Fentz era o falecido? De onde havia saído? Quem era esse personagem?
    Uma hipótese então começou a ser levantada... Seria este homem um viajante do tempo que, por algum motivo, viera do passado para uma rua movimentada do centro de Nova Iorque?
   

continua...

FONTE: http://www.assombrado.com.br/

sexta-feira, 13 de maio de 2016

SÍNDROME DA DESPERSONALIZAÇÃO



 
    A mente humana é realmente complexa, e aprender sobre algumas facetas de seu funcionamento é uma das coisas mais encantadoras que podemos fazer. A melhor parte disso tudo é que você não precisa ser neurocientista, psiquiatra ou psicólogo para desvendar alguns segredos menos profundos e científicos – às vezes ter curiosidade já é mais do que suficiente.
 
    A Síndrome da Despersonalização é uma condição na qual a pessoa tem a forte e persistente sensação de que tudo à sua volta não é real, o que pode incluir sua própria existência. Os pacientes sentem que suas vidas são como um filme e, em alguns casos, têm a sensação de que conseguem observar a si mesmos, como se houvesse um distanciamento para isso ser possível.
 
    Essa sensação vai além do aspecto visual: a pessoa tem a sensação de que está observando também seus próprios processos mentais, assim como a evolução fisiológica do próprio corpo e do corpo das outras pessoas. O sentimento, além de estranho, é de que tudo parece irreal e sem foco.

 
 

Sintomas

    Entre as sensações físicas que a síndrome proporciona estão anestesia, sonolência, impressão de mente vazia, falta de concentração, perda de reatividade emocional, vontade de isolamento, apatia, obsessão por padrões de pensamento, sensibilidade extrema à luz e ao som, perda da noção de tempo, alteração da percepção de pessoas e objetos.
 
    “É como se eu estivesse assistindo a um filme em que eu estou por minha conta, no centro de tudo, e nada mais é real. Falo com meus filhos, ouço a minha voz e parece realmente estranho. Isso faz você se sentir muito separado e solitário de tudo, como se você fosse a única pessoa que é real”, declarou ao New Scientist Louise Airey, que é portadora da síndrome.

 

Origem

    O processo de despersonalização pode ser também associado a fenômenos psiquiátricos de pânico, ansiedade e outros tipos de dissociação – é bastante comum que a pessoa comece a achar que está ficando “louca”. O uso e o abuso de substâncias psicoativas pode desencadear episódios da síndrome, que também pode ter origem genética.
 
    Como ainda não se tem muitas informações a respeito da despersonalização, acredita-se que ela tenha ligação com crises de ansiedade e que seja uma espécie de resposta à ameaça. O problema é que essa resposta se torna uma questão repetitiva e que atrapalha, em diversos aspectos, a vida do portador.
 

Tratamento