quarta-feira, 30 de setembro de 2015

CINEMA EM TIRAS - DRÁCULA DE BRAM STOKER - PARTE 5

 
 
    No início do século XIX, entre 1816 e 1817, a jovem Mary Godwin, junto com o namorado, Percy Shelley, e mais dois amigos, os escritores Lord Byron e John Polidori, foram passar o verão à beira do Lago Léman, na Suíça. Entre outras atividades que participaram para ajudar a passar o tempo durante esse retiro voluntário foi que cada um deveria criar uma história de terror. O que muitos sabem é que foi nessa ocasião que Mary, então com apenas 19 anos e que futuramente assumiria o sobrenome do marido, Shelley, criou o temido monstro de Frankenstein. Mas o que poucos lembram é que a trama imaginada por Polidori chamava-se O Vampiro, que seria a primeira história ocidental contendo essa criatura tal qual a conhecemos hoje. Foi essa narrativa que, anos depois, inspiraria Bram Stoker a dar vida ao seu Drácula. E é este romance, da forma mais acurada possível, que Francis Ford Coppola levou às telas no hoje clássico Drácula de Bram Stoker.
 
 
 
     Ao realizar O Fundo do Coração (1981), filme que acabou custando cerca de dez vezes mais do que seu orçamento original, Francis Ford Coppola foi à falência, sendo obrigado a se envolver com vários projetos em sequência apenas para pagar suas dívidas. Um destes longas foi O Poderoso Chefão 3 (1990), sequência que havia jurado nunca fazer, mas que acabou sendo convencido do contrário. Uma das atrizes escaladas para este filme foi Winona Ryder, que, no entanto, desistiu na última hora, criando um grande problema para o diretor. Tentando se desculpar com ele, ela o apresentou outra proposta, uma que estrelaria como protagonista: Drácula! Foi a partir deste convite que ele se envolveu com a realização, pois além disso era uma história que há muito ansiava para levar às telas. E mesmo que suas filmagens não tenham sido as mais tranquilas, e recuse tratar essa obra como sua (“fui um diretor contratado, para fazer um roteiro já pronto, a partir da iniciativa de uma atriz”, afirmou posteriormente), é possível perceber a genialidade do cineasta em cada cena. Este foi, indiscutivelmente, o último dos seus grandes filmes.
 
 
 
    Contando com o filho Roman Coppola ao seu lado como diretor de segunda unidade, Francis fez de seu Drácula de Bram Stoker uma ode às origens do cinema. As inspirações e homenagens são muitas, do óbvio Cocteau e sua A Bela e a Fera (1946)  até O Iluminado (1980, de Kubrick. Sua versão – dentre as tantas já feitas a partir deste personagem – é quase como se fosse a primeira, caso o livro tivesse sido lançado pouco tempo antes. Filmado inteiramente em estúdio, teve todos os seus efeitos concebidos e executados como nos tempos de Georges Méliès, um dos pioneiros da sétima arte. Usa-se muito – e com inteligência – a presença das sombras e o impacto que elas provocam, além de outros artifícios igualmente básicos, como jogos de espelhos e miniaturas. O resultado é assombrosamente atual, mesmo mais de vinte anos após o seu lançamento, e cai com estilo dentro da proposta assumida.
 
 
    O romance entre os dois protagonistas – Drácula, interpretado à perfeição por Gary Oldman (em todas as suas versões, dando um show do departamento de maquiagem que foi, merecidamente, premiado no Oscar, assim como os impressionantes figurinos de Eiko Ishioka e os competentes efeitos sonoros), e a Mina de Winona Ryder – ocupa grande parte da história, mas não sua totalidade. Há outros dramas em paralelo, como o destino do noivo da moça (Keanu Reeves, em participação apática), o caçador de vampiros (Anthony Hopkins, um tom acima do necessário) e a melhor amiga da mocinha, Lucy (Sadie Frost), que se torna a primeira vítima do amante sanguinário, motivando seus três pretendentes (Cary Elwes, Billy Campbell e Richard E. Grant) a tentar salvá-la a todo custo. Estes acontecimentos paralelos motivam o desenrolar da ação, ao mesmo tempo em que ajudam a envolver o espectador neste clima de mistério e sedução, empregando um erotismo moderado e muitos sustos, aproveitados na medida certa. Drácula de Bram Stoker é exatamente o que se espera: sexy e aterrorizante.
 
    Mesmo tendo se envolvido contra a sua vontade, Francis Ford Coppola teve aqui um dos seus grandes sucessos de público (é um dos dez filmes sobre vampiros de maior bilheteria da história, com mais de US$ 200 milhões no mundo todo) e de crítica (além dos três Oscars, foi indicado ao Bafta e premiado na Academia de Cinema de Terror, Fantasia e Ficção-Científica como Melhor Filme do ano). Drácula de Bram Stocker é um trabalho memorável, que se destaca em sua filmografia, ao lado de títulos grandiosos, como A Conversação (1974), Apocalypse Now (1979) e, claro, a trilogia O Poderoso Chefão. Uma obra de peso, que assume com coragem suas escolhas, entregando o que se espera dela e muito mais, não se conformando com o óbvio e investindo na criatividade ao reinventar um conto atemporal, porém mais moderno do que nunca.

FONTE: http://www.papodecinema.com.br/filmes

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terça-feira, 29 de setembro de 2015

O BARÁ DO MERCADO DE PORTO ALEGRE


 
    Há uma lenda urbana porto-alegrense que confere ao Mercado Público o status de santidade pagã. É uma beatificação torta que estende sua mística sobre toda a cidade e seus habitantes. Na Praça Paraíso, local onde foi erguido o centro comercial, já se vão quase 150 anos, não havia nada de misterioso: nenhum milagre foi registrado, cemitério indígena algum restou violado. Ao contrário: o lote à beira do Guaíba sacralizou-se pelo erguimento do prédio, a partir da sua existência. Reza o mito que o Mercado Público foi entregue à guarda de Exu.
 
    O assentamento é o procedimento utilizado para aglutinar a energia do orixá em determinado lugar. Uma vez consagrado, esse ponto ganha um dono, um ente vedor, um regente. As oferendas depositadas ali mantêm viva a influência da entidade e a ligação dela com seus fieis. No fundo do mais antigo centro comercial da cidade, alguém teria plantado um Bará. As versões sobre a origem do ritual variam. Uma concede a autoria aos escravos, artífices na construção do empreendimento, como forma de proteção ao assédio dos senhores brancos e augúrio de fartura. Numa modulação improvável da mesma história, um dos escravos teria morrido durante a obra; sem disporem de meios ou local para enterrá-lo, os demais cativos o sepultaram em pé, bem no centro das fundações.
 
 
 
 
    A principal voz corrente sobre a lenda indica que o Bará do Mercado foi ali colocado por Custódio Joaquim de Almeida, um príncipe africano egresso do Reino de Daomé, atual Benim, domiciliado em Porto Alegre no início do século XX.
 

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

CINEMA EM TIRAS - DRÁCULA DE BRAM STOKER - PARTE 4



CURIOSIDADES

– O roteiro do filme foi apresentado inicialmente a Winona Ryder, a intenção era produzir um filme para a TV americana, que seria dirigido por Michael Apted.

– A atriz mostrou o script para Francis Ford Coppola, ao ler a história ele interessou pelo projeto e assumiu a direção do filme e lançá-lo no cinema...

– Michael Apted assumiu então a produção executiva do filme.

– A semelhança de cabelo entre Winona Ryder e a atriz Sadie Frost era grande, por isso a atriz que interpretou Lucy optou por pintar seu cabelo de vermelho.

– Mina seduz o caçador de vampiros Van Helsing numa das cenas e apesar da cena ter sido gravada foi cortada na edição final.

– O sangue de muitas das cenas na verdade é geleia vermelha.

– Cesare o padre que conta ao príncipe Drácula sobre a morte de sua noiva, também é interpretado por Anthony Hopkins.

– O grito dado por Vlad quando ele enfia sua espada na cruz não é do ator Gary Oldman, ele foi dublado por Lux Interior, vocalista da banda punk The Cramps.


PRÊMIOS

OSCAR

Ganhou: Melhor figurino, Melhores efeitos sonoros e Melhor maquiagem


 
Indicado: Direção de arte
 
FONTE: http://www.ccine10.com.br/

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continua...

domingo, 27 de setembro de 2015

GÊMEAS COM SÍNDROME DE DOWN COMEMORAM O PRIMEIRO DIA DE AULA NUMA ESCOLA COMUM


 
   
    Duas gêmeas idênticas que nasceram com Síndrome de Down passaram a frequentar uma escola comum e comemoraram seu primeiro dia nela.
 
     As gêmeas idênticas, de quatro anos da idade, Abigail e Isobel Parry, nascidas em 2011, foram diagnosticadas com a condição genética três semanas após o nascimento.
 
    As chances de um nascimento ocorrer assim são de apenas uma em cada 2 milhões.
 
    As meninas, que nasceram prematuras, comemoraram um marco que seus pais temiam não acontecer: frequentar uma escola comum.
    
     Quando as filhas chegaram ao mundo o casal pensou que a síndrome seria uma sentença em vida, mas agora dedicam todo o tempo que têm para romper com mitos e equívocos que existem.
 
     Eles lançaram uma campanha que visa fornecer a futuros pais conselhos sobre a condição e não julgamento.
 
    “Isso só mostra o quão longe chegamos em nossa própria compreensão da Síndrome de Down. Tivemos equívocos, que muitas pessoas têm, e é isso que estamos tentando resolver”, disse o pai.
 
     Eles reconhecem que as filhas terão desafios na escola, mas disseram ter escolhido “empurrá-las para terem sucesso”.
 
 
 
 
Fonte: TheSun

sábado, 26 de setembro de 2015

CINEMA EM TIRAS - DRÁCULA DE BRAM STOKER - PARTE 3




 
 
    E, como no livro de Stoker, o começo até o seu meio é sensacional em termos de interesse e de terror, mas, depois disso, o livro, assim como o filme, perde um pouco do pique inicial, virando uma perseguição pouco original do bem atrás do mal, chegando mesmo a ser muito previsível. O que consagrou Drácula como um dos personagens mais famosos do século XX, mesmo surgido no século XIX, não foi o livro de Stoker, mas sim sua transposição para o teatro e, depois, para o cinema. Todo o teatro que realizava peças baseadas na obra de Stoker sempre obtinha grande sucesso de público e, observado este fato, o cinema também procurou explorar o filão: Bela Lugosi, que interpretava o conde nos teatros norte-americanos, foi o primeiro grande Drácula do cinema, papel que havia sido recusado por três atores; o segundo Drácula, através do estúdio inglês Hammer, foi Christopher Lee. A partir daí, o personagem tornou-se mundialmente conhecido.
 
    Como o livro Drácula foi lançado no mesmo ano da invenção do cinema (e por falta de dinheiro dos produtores também, apesar do orçamento milionário do projeto), Coppola resolveu utilizar de efeitos especiais como eram feitos antigamente, sem computação e outras máquinas eletrônicas.
 
    Em outras palavras, um “luxo sem luxo“. Mesmo assim, o filme, na época, pareceu bastante “novo“, pois há muitos anos que o cinema norte-americano não se utilizava de efeitos especiais daquela forma. Grande parte destes efeitos foram produzidos pelo filho do Coppola, Roman, que é um mágico talentoso, que fez coisas simples, mas muito eficientes: gotas subindo das garrafas, velas se acendendo sozinhas, névoas sinistras que andam (na verdade, efeitos de espelhos com fumaça), etc. E o diretor aproveitou este espaço para prestar muitas homenagens ao cinema, como o uso de câmeras antigas, chegando mesmo a trabalhar com o corpo dos atores e atrizes para obter melhores cenas (como a “aranha” que as duas das três vampiras fazem com o seu próprio corpo quando param de sugar o personagem Jonathan Harker na chegada de Drácula, que lhes dá um bebê para “jantar“). Outro fator decisivo para o sucesso do filme está na fotografia, carregada de tons vermelhos. Para um filme de vampiros, mesmo com pouco terror, a cor intensa de sangue não poderia faltar.
 
    Drácula de Bram Stoker abriu uma espécie de “terrormania” que, infelizmente, não foi bem sucedida na época: Lobo (Wolf), de 1994, dirigido por Mike Nichols, foi um retumbante fracasso de bilheterias, apesar da forte presença de Jack Nicholson e Michelle Pfeiffer; Frankenstein de Mary Shelley (Mary Shelley’s Frankenstein), também de 1994, dirigido por Keneth Branagh (produzido por Copolla), transformou-se numa piada histérica e sem graça. A onda de filmes de terror voltaria depois do sucesso mundial de Pânico (Scream), 1996, de Wes Craven. Mas aí já é uma outra história.
 
FONTE: http://bocadoinferno.com.br/criticas

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continua...

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

65 MOMENTOS DA TV NO BRASIL - PARTE 2



    A televisão no Brasil começou em 18 de setembro de 1950, trazida por Assis Chateaubriand que fundou o primeiro canal de televisão no país, a TV Tupi. Desde então a televisão cresceu no país e hoje representa um fator importante na cultura popular moderna da sociedade brasileira. A TV Digital no Brasil teve início às 20h30min do dia 2 de dezembro de 2007, inicialmente na cidade de São Paulo, pelo padrão SBTVD (Sistema Brasileiro de Televisão Digital), o mais completo e avançado do mundo.
 
FONTE: WIKIPÉDIA
 
 
11 - O fantasma de Alexandre em "A Viagem (1994)"
 




12 - Tombo no Programa "Mais Você", de Ana Maria Braga (2015)





13 - Apresentação de Freddie Mercury no Rock in Rio (1985)






14- Fernanda mantém Simone prisioneira em Selva de Pedra (1972)
 
 
 
 
15 - Encontro entre Hebe e Xuxa (1989)
 
 
 
16 - Dona Redonda prestes a explodir, em Saramandaia (1976)





17 - Camila raspando a cabeça, em Laços de Família (2000)






18 - Programa Viva o Gordo, anos 80




19 - Adriane Galisteu chora diante do caixão de Ayrton Senna (1994)





20 - Turma do Balão Mágico (1984)

 
continua...

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

CINEMA EM TIRAS - DRÁCULA DE BRAM STOKER - PARTE 2


    Muitos críticos e fãs de cinema não puderam acreditar que, no início da década de 90, o consagrado diretor dos três O Poderoso Chefão (The Godfather, 1972/73/90) pudesse filmar o livro que deu origem a um dos mais famosos personagens do século XX. Mas foi o que exatamente aconteceu: Drácula de Bram Stoker (Bram Stoker’s Dracula), do diretor Francis Ford Coppola, tornou-se um dos grandes filmes do diretor, podendo-se afirmar que é uma das suas obras-primas. O tempo deixou o filme ainda melhor, apesar do excesso de cores, ideia que não existia na obra Drácula, de Bram Stoker.
    Não foi a única “heresia” cometida pelos produtores no decorrer do filme. Uma das mudanças mais radicais foi a criação do clima romântico envolvendo Drácula (excepcionalmente interpretado por Gary Oldman) e a encarnação de sua ex-amada Elisabetha na personagem Mina (Winona Ryder, sensacional) que não existe no livro de Stoker.
    O livro conta uma história de bem contra o mal, sendo que Drácula é o símbolo do mal, única e exclusivamente. Ele não se apaixona por ninguém e muito menos Mina é reencarnação de Elisabetha. Outra “heresia” foi a interpretação dada por Anthony Hopkins ao caça-vampiros Dr. Van Helsing: o personagem é retratado por Stoker como um tipo intelectual sério, bem comportado e totalmente devotado à sua causa, e não o porra-louca irreverente que o filme apresenta. Mesmo o início do filme, que mostra o príncipe Vlad lutando contra os Turcos, não existe na obra de Stoker: tal prólogo foi desenvolvido pelo roteirista Jim Hart com a colaboração do pesquisador Leonard Wolff, que ligaram o personagem Drácula ao príncipe Vlad, da Transilvânia, aliás, a mesma origem utilizada por Stoker, mas não descrita no seu livro.
    Tais alterações não pioraram a história… até pelo contrário, deixaram-na melhor. Infelizmente, o livro do Stoker não chega a ser sempre fascinante. Ele foi escrito em forma de diários, onde os personagens vão contando sua participação na história e, mesmo sendo um recurso criativo e bem usado para contar essa história, Stoker não consegue dar “vida” própria aos personagens: é sempre Stoker e seu heroísmo maniqueísta na fala deles. Sabendo disso, os produtores procuraram intensificar certas situações e melhorar outras. Apesar destas alterações, é o filme mais próximo da história original de Stoker já feito pelo cinema. E uma das grandes surpresas deste roteiro foi o de recuperar uma pequena passagem do original de Stoker que o cinema quase nunca citou: foi o personagem texano Quincey (Bill Campbell) quem cortou o pescoço de Drácula.

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

A INCRÍVEL HISTÓRIA DO EX-FUZILEIRO AMPUTADO QUE SE TORNOU MODELO



    Em 2009, o ainda fuzileiro naval Alex Minsky passou 58 dias em coma e 17 meses no hospital depois de ter sido atingido por uma bomba quando estava no Afeganistão.
 
 
 
    Os ferimentos eram degradantes: sua mandíbula estava quebrada em quatro lugares diferentes, seu braço despedaçado e sua perna direita foi arrancada um pouco abaixo do joelho, e a única coisa que o mantinha vivo era um tubo de plástico em sua traquéia.
 
 
 
 
    Depois que acordou, teve que reaprender a andar, a falar e até mesmo a memorizar as lembranças. “Não é como nos filmes em que você acorda e já vai falando” disse em entrevista para o The Daily Beast.
 
    Foi difícil recomeçar. Pouco depois que saiu do hospital seu irmão veio a falecer, ele se viu então desempregado, sem uma perna, o que lhe ocasionou uma profunda depressão, e fez com mergulhasse no mundo das drogas e do álcool. O que lhe rendeu várias penalidades, e depois de dirigir três vezes embriagado em menos de três meses, um tribunal ordenou que ele fosse para a reabilitação.
 
 
 
    Para manter a cabeça ocupada, ele malhava duas vezes por dia, seis dias por semana. Foi na mesma academia que conheceu o fotógrafo Tom Cullis, que ficava admirado com a beleza do rapaz treinando apenas com uma perna ou apoiando a outra em uma bola de pilates. Após muita insistência do fotógrafo, ele topou e modelou para a linha atlética da marca Rufskin. Mal sabia ele o sucesso que iria fazer: durante o ano seguinte, suas fotos se espalharam na web e foram só sucesso.
 



 
 
 
 
 

terça-feira, 22 de setembro de 2015

CINEMA EM TIRAS - DRÁCULA DE BRAM STOKER - PARTE 1



 
    Dracula ou Bram Stoker's Dracula (Drácula de Bram Stoker) é um filme americano de 1992 , baseado na obra literária de Bram Stoker, escritor irlandês. O filme é dirigido pelo renomado diretor Francis Ford Coppola, também diretor de The Godfather, Apocalypse Now, The Godfather Part II, Cotton Club e Peggy Sue Got Married.
 
    O filme conta a história do líder romeno Vlad Tepes (Drácula), que, ao defender a igreja cristã na Romênia contra o ataque dos turcos, tem sua noiva Elisabetha enganada: esta crê que seu amado morreu e então atira-se no rio chamado "Princesa". Vlad, ao retornar da guerra e constatar a morte de sua amada, e condenada ao inferno (pois se matara), renuncia e renega a Deus, à igreja e, jurando só beber sangue a partir daquele momento, sendo assim condenado à sede eterna, ou seja, ao vampirismo.
 
    Quatro séculos se passam, e ele redescobre a reencarnação de Elizabetha, em Londres, agora conhecida como Wilhelmina Murray (Mina). Jonathan Harker, noivo de Mina, parte a trabalho para a mansão do Conde Drácula, onde irá vender dez terrenos na área de Londres para este estranho Conde.
 
    Lá é feito prisioneiro, enquanto o conde se encaminha à Inglaterra para reencontrar sua amada. O resto do filme consiste em uma busca desesperada e sofrida do amante para reconquistar sua amada.
 
FONTE: Wikipédia

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CONTINUA...

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

LINHA DO TEMPO DOS PERSONAGENS DA DISNEY - PARTE 4



    O próximo filme da linha do tempo da Disney é Pinóquio, que se passaria em 1883 (ano do lançamento do romance que deu origem ao longa).


 
 
    Na sequência, temos Tarzan, que segundo a sinopse do próprio filme se passa no fina dos nos 80 do século XIX. Como no filme aparece uma máquina Kodak, e esta só foi lançada em 1888, Tarzan foi colocado como sendo de 1889.



 
 
    "Nem que a vaca tussa" teria se passado em 1890, pois foi acontece no Velho Oeste, que teve seu auge entre 1860 e 1890.




 
 
    "A Pequena Sereia" também aconteceria em 1890, e tal argumento é sustentado pelo vestido usado por Ariel (típico dos anos 90).


 
 
    Seguindo a linha do tempo, temos "Mogli, o menino lobo", que foi inspirado num livro de 1893.



 
 
    E, "As peripécias do ratinho detetive", já entrega na sua sinopse que a história acontece no ano de 1897.
 
FONTE: CANAL VOCÊ NÃO SABIA (YOUTUBE)